Filha de Patricia Abravanel, Jane recebeu uma visita muito especial e o momento foi compartilhado pela apresentadora em sua conta de Instagram. Roubando a cena cada vez que aparece na web, a irmã do pequeno Senor foi paparicada pela avó materna, Iris Abravanel, autora da novela infantil "As Aventuras de Poliana", e fez a mãe coruja se derreter. "Ai que abraço gostoso da vovó! Que delícia!", elogiou a filha número quatro de Silvio Santos. Além de Jane, de 1 ano, e Senor, de 1 mês, Patricia também é mãe de Pedro, de 4 anos, a quem já foi elogiada em vídeo.
A família Abravanel vai crescer mais uma vez. Filha caçula do dono do SBT, Renata Abravanel espera o segundo filho. Mãe de Nina, de 1 ano, a empresária agora aguarda a chegada de um menino, cujo nome ainda não foi decidido. Mulher do empresário Caio Curado desde setembro de 2015, Renata descobriu o sexo da criança durante chá de revelação, que contou com a presença da filha. Vai ser o 13º neto de Silvio, pai de seis mulheres, que completa 89 anos em 12 de dezembro. Cynthia (sua primogênita), Daniela e Patricia lhe deram três netos, enquanto Silvia é mãe de duas meninas.
Casada com o deputado Fábio Faria e sem um programa próprio desde 2017, Patricia queria aumentar ainda mais a família. Só que o marido está disposto, por ora, a parar nos três filhos. O assunto veio à tona quando Silvio provocou a filha mais famosa durante quadro do seu programa dominical. "Já fez três. Ele não faria, ele fez. E se você bobear, vai fazer mais", cutucou o apresentador. "Pior é que eu queria mais, mas ele falou que 'chega, tá muito filho'. Eu estava no hospital e ele queria já aproveitar e fazer vasectomia. É sério", respondeu Patricia, que chama atenção pela semelhança física com as irmãs. Ainda em conversa com o pai, a filha número quatro falou de empoderamento feminino após ser questionada por ele sobre o significado do termo. "Não sou feminista nem machista, sou pró-pessoas. Antigamente, olha que absurdo era, a mulher apanhava do marido e segundo a lei, não podia se divorciar. Imagina o que era isso? Ela ficava escrava daquele marido, ela apanhava e não podia se divorciar, se não, podia ir presa. Hoje a gente pode decidir: se o cara bate na gente, não quero ele, posso me separar. Não tem esse negócio. 'Me bate, me bate, quero mais, me bate, me bate, quero mais'", explicou.
(Por Guilherme Guidorizzi)