Apesar da torcida de fãs anônimos e famosos, como a ex-BBB Fani Pacheco, o romance entre Marcos e Emilly, do "Big Brother Brasil 17", não tem chances de ser retomado novamente. É o que o cirurgião garante em entrevista ao Purepeople nesta segunda-feira (08). Questionado se tinha vontade de rever a gaúcha, que deve fazer uma participação no novo programa "Os Trapalhões", ele afirma: "Caso encerrado". Já quando a pergunta foi se ele acha possível retomar o namoro com a irmã gêmea de Mayla, ele foi preciso. "Não", limitou-se.
A recepção em Sorriso, cidade na qual mora, por sua vez, alegrou o "brother". "Tenho recebido tanto carinho das pessoas nas ruas, inúmeras demonstrações de afeto e de respeito e isso é muito gratificante", festeja o ex-BBB, cujos itens usados no reality serão leiloados em prol de uma instituição beneficente.
Apesar de não ver futuro na relação com a campeã do "Big Brother Brasil", que se mudou para o Rio de Janeiro com a família, Marcos não fica irritado quando vê fãs os "shippando". "O que é feito com respeito não incomoda. São manifestações de carinho", pondera. E, desde que saiu do programa, ele ainda não conseguiu reencontrar Rômulo e Ilmar. "Ainda não tive a oportunidade", explica o gaúcho.
Marcos também fez um balanço de sua passagem pela casa mais vigiada do Brasil. "Foi uma experiência que me ensinou muito e certamente me mostrou que sempre precisamos melhorar como seres humanos e em nossos relacionamentos. Como médico foi uma experiência enriquecedora porque sempre tive curiosidade na área de psiquiatria nas relações interpessoais decorrentes do confinamento, participar como "cobaia" foi sensacional. Acredito que o ponto negativo tenha sido descobrir que todo mundo tem um preço", pondera o médico, que segue sendo investigado pela suposta agressão à Emilly.
(Por Marilise Gomes)