Indiciado por agressão à Emilly Araújo , o ex-BBB Marcos Härter alegou que o estresse o motivou a perder o controle no confinamento e acabar sendo expulso do "BBB17". "Escorreguei, sai do sério, normal... Você está em um confinamento, passa fome, trabalho e tem uma pessoa lá infernizando", disparou em entrevista ao "Pânico no Rádio" nesta terça-feira (15). O médico, cotado para participar de "A Fazenda 9", disse que a repercussão do caso na TV Globo foi exagerada: "Realmente peguei no braço, não foi apertão. Cara, a gente faz prova toda hora que deixa roxo. Acho que foi pesada a discussão e chegou o momento de sair, por mais que tenha sido no final do programa. Mas acho que faltou transparência e ter me dado um respaldo de resposta".
O gaúcho, sem contato com Emilly desde o reality, disse que o público ficou mexido com a sequência da briga com a ex-sister e não considerou todos os aspectos da discussão do ex-casal. "Foi um momento em final de festa. O que eu falo naquele momento é que a cena foi tão intensa que ninguém prestou atenção no contexto e no conteúdo das minhas palavras. Ficou eu, Emilly e Vivian. Comentei que acharia legal que nós três estivéssemos na final. A Emilly tinha muita rixa, ciúmes da Vivian e começou a falar 'quero que você fale que você quer que eu ganhe' e eu falei 'você tem que ficar comigo independente de quem tenha que ganhar'. Mas qual é o conteúdo? Você tem que ficar com a pessoa por que gosta", justificou. O ex-brother, aliás, não deu mais detalhes do processo que corre na Justiça: "Está em fase de inquérito".
Apesar de não gostar da torcida para uma reconciliação com Emilly, Marcos não descartou a possibilidade de voltar a falar com a ex-sister no futuro. "Claro. Com certeza! Todo mundo sai machucado de lá de dentro. Posso falar da minha parte que a minha relação era real, acho da parte dela também, apesar de muita gente falar que ela me usou. As pessoas fazem confusões dos fatos que ocorrem e começam a pensar que o que passou foi uma inverdade. Relacionamento acontece, termina e, infelizmente, terminar nunca é bom. Tem que ficar a memória boa. Acho que é isso que tem que ficar."
(Por Tatiana Mariano)