Os graves problemas financeiros de Ana Hickmann podem ficar ainda maiores, pois as contas da apresentadora correm risco de serem bloqueadas. Essa dívida que beira os R$ 15 milhões foi o "motivo" da agressão de Alexandre Correa contra Ana, sua então mulher, de acordo com relato da modelo. O empresário apresentou, porém, uma prova que contesta a versão da apresentadora.
Enquanto não se sai uma decisão a respeito das contas em nome apenas de Ana, Alexandre tenta derrubar parte da medida protetiva conseguida pela ex-mulher, e a mansão do ex-casal em Itu (São Paulo) foi bloqueada, assim como alguns veículos registrados no nome da empresa que eles são sócios.
Por ora, três bancos já entraram com pedido de penhora on-line (ou seja, o bloqueio daqueles valores que estão na conta corrente para serem usados na quitação de dívidas). Dessa forma, advogados indicam que Ana corre risco de não ter dinheiro para arcar com as despesas do dia a dia, segundo o "Notícias da TV".
Um desses bancos foi o Bradesco, que concedeu um empréstimo de mais de R$ 1 milhão a Ana e Alexandre em abril. Em setembro, a instituição deixou de receber as parcelas. E, por isso, no dia 22 de novembro o banco acionou para receber pouco mais de R$ 1.156 milhão.
Depois, recorreu à Justiça e pediu caráter de urgência no seu pedido envolvendo uma certidão premonitória de vários terrenos que foram dados como garantia daquele empréstimo de R$ 1 milhão. Essas propriedades no Pacaembu, na capital paulista, estão avaliadas em mais de R$ 6 milhões e em caso de venda uma parte do valor será repassada para os credores.
Antes do Bradesco, Sicredi e Safra acionaram a Justiça utilizando recurso semelhante. O primeiro cobra uma dívida de R$ 2,5 milhões, e o segundo, de R$ 1,6 milhão. Outros bens com restrições para venda além daquelas propriedades do Pacaembu e da mansão em Itu estão dois apartamentos nos bairros de Pompeia e Perdizes.
Em relação ao bloqueio das contas do ex-casal isso pode ser efetuado a qualquer momento, uma vez que se discute somente como uma dívida será paga.