A série "Justiça" chega ao fim nesta sexta-feira (23) e Cauã Reymond só tem o que comemorar, após ter conquistado os telespectadores com seu personagem dramático na pele de Maurício e sua relação de amor que tinha com Beatriz, papel de Marjorie Estiano. Na trama, a mulher ficou tetraplégica após ser atropelada e ele foi condenado por sete anos ao fazer eutanásia nela.
"Levo um sorriso no rosto. Fico feliz como 'Justiça' foi bem recebida tanto como crítica quanto como audiência. Levo uma admiração maior ainda pela equipe com a qual trabalhei e por todos os atores", festejou o namorado de Mariana Goldfarb, em entrevista ao "Gshow".
O galã também elogiou a parceria com Drica Moraes, com quem protagonizou cenas quentes. No folhetim, ele, que já revelou evitar o uso de tapa-sexo nas gravações, se aproximou da intérprete de Vânia para conseguir se vingar de Antenor (Antonio Calloni), o homem que atropelou sua esposa: "Ela é uma das maiores atrizes com quem já trabalhei e um talento muito especial. Durante os ensaios, tive a sensação de que a gente ia chegar a um lugar diferente, e as filmagens foram dessa maneira. Elas se desdobraram de uma forma muito intensa e natural".
Ator se sente a vontade para falar sobre a eutanásia
Em 'Justiça', Cauã se viu diante de uma questão polêmica: a eutanásia. Mas segundo ele, o público ficou instigado em saber até onde seu personagem iria para vingar a morte de seu amor.
"Em algum momento, alguma história toca mais e desencadeia uma curiosidade sobre a outra. Em relação à minha trama, me senti muito confortável em falar sobre a eutanásia. A gente levantou uma possibilidade de falar sobre esse assunto de uma forma mais aberta, abrindo caminho para mudanças no futuro e para rever como esse tema é abordado", concluiu.
(Por Rahabe Barros)