Antonia Fontenelle comentou a decisão do ex-marido Jonathan Costa de propor uma redução da pensão alimentícia do filho deles, Salvatore, de quase 1 ano, para R$ 1.600. "Eu não preciso dele para nada. Já criei um filho sozinha e posso sustentar o segundo, terceiro, quarto, quantos filhos eu quiser fazer", disparou a atriz. "O que me magoou bastante nesse papel foi o valor de R$ 1.600. É uma afronta!", frisou a apresentadora para o colunista Leo Dias, do jornal "O Dia", nesta quinta-feira (4). "Ele alega que foi morar com a mãe (a deputada Verônica Costa) porque ele não tem condições de se bancar porque é produtor de baile funk. E o mais grave: ele alega que eu sou herdeira do Marcos Paulo (ator e diretor morto em 2012). Foi a parte que mais me afetou", acrescentou Antonia.
No bate-papo, Antonia negou ter intenção de brigar com o ex, a quem defendeu como pai, e lembrou que disse ao oficial de Justiça que não iria assinar o documento no qual Jonathan pede a redução da pensão alimentícia. "Só a babá do meu filho são R$ 2.400", apontou a atriz, que confirmou, em janeiro, o fim do seu casamento com o funkeiro. Em outro momento, Antonia disse ter questionado o ex como ele tem condições de pagar dois advogados e lembrou um conselho que ouviu do pai dele. "Quando fui casar com o Jonathan, o Rômulo Costa bateu na minha porta e falou assim: 'eu não aconselho você a casar com o Jonathan porque não vai dar certo. Jonathan é a mãe dele de calças. Entenda como você quiser'", recordou.
Segundo Antonia, o cachê do ex-marido no "JonJon: O Baile" varia de R$ 10 mil e R$ 15 mil. "Falei com ele (depois desse processo). Ele jogou para a mãe dele e a mãe dele jogou de volta para ele. O Jonathan disse que sequer leu o que estava escrito ali (no processo), mas eu não acredito", afirmou a atriz, envolvida no processo pela herança de Marcos. A ex-mulher do funkeiro afirmou ainda dispensar a pensão. "Não (quero). Não quero absolutamente nada do Jonathan. Eu não preciso do Jonathan para nada e eu já falei isso para ele", disparou a vencedora de processo judicial contra o programa "Pânico".
Ao ser questionada se Jonathan vai ter passe livre na sua casa, negou "Ele vai legalizar isso aí porque na minha casa ele não entra mais a hora que ele quiser. Tudo tem limite. Eu não consigo ter raiva dele, mas eu lamento porque temos um filho em comum e isso é absolutamente desnecessário", lamentou.
(Por Guilherme Guidorizzi)