Carolina Dieckmann foi consolada por famosos e anônimos ao lamentar a morte do avô paterno, aos 98 anos. "Virou estrelinha. Uma vida de mais de 98 anos é coisa de se celebrar, não é filha? Vai chegar no céu aplaudido", escreveu a mãe de Davi, de 22 anos recém-completados com festa, e José, que surpreende pelo tamanho aos 13.
Compartilhando fotos com o "nono", a atriz relembrou fala do pai. "Disse: 'é pai, com faixa de campeão... mas a gente pode ficar triste, não é? Pode. Mas só um pouco. Muito, só mesmo amor'". Até um dia, vô. Vou lembrar para sempre de você cantando 'Um pequenino grão de areia, que era um grande sonhador...' Esse, vai ver sempre você", finalizou Carolina citando trecho da música "Estrela do Mar".
Mãe de Davi, que surpreende pela semelhança com o pai, Marcos Frota, foi confortada por Angélica. "Meus sentimentos", disse a apresentadora, cotada para substituir Fausto Silva no "Dança dos Famosos". "Abraço forte em você", completou Marcos Veras. Juliana Silveira e Eliana comentaram com emoticon de mãos póstumas. Outros famosos como Ingrid Guimarães também deixaram mensagem de pesar.
"Por mais que a gente saiba que um dia essa hora vai chegar é muito difícil! O que fica é a saudade e a certeza de que os dias ao lado dessas pessoas foram incríveis! Deus conforte seu coração e dos seus e lembre se que essa linda estrela sempre estará brilhando dentro do seu coração e no céu!", afirmou um fã.
Exibida originalmente em 2000, a trama de Manoel Carlos chegou recentemente ao fim pela quarta vez. No folhetim, Carolina Dieckmann viveu Camila, que descobria leucemia ao longo do folhetim e, para isso, precisou raspar a cabeça. O papel rendeu à artista o Troféu Imprensa de Melhor Atriz daquele ano. Ao comentar a cena icônica, assegurou que repetiria a dose.
"Sempre vai ter um impacto grande para mim, pois envolve muitos outros sentimentos. Meus medos e inseguranças, orgulho de ter enfrentado tantas emoções fortes sendo tão nova...tenho muita memória emotiva em mim. Faria tudo de novo e um pouco mais. Sempre acho que posso fazer mais, meu corpo está muito ligado ao meu trabalho. Nunca usei vaidade para dosar o que iria fazer ou não", garantiu.
"Foi um choque perceber a fragilidade humana através de uma doença como essa, interpretar e interiorizar o sofrimento para fazer as cenas. Hoje é muito interessante relembrar como eu atravessei tudo isso como atriz", concluiu ela, que se emocionou ao ver mais uma vez a sequência.
(por Guilherme Guidorizzi)