Acusado de estupro e agressão, Vanderson Brito, do "BBB19", teve caso arquivado pela Polícia Civil do Acre. Segundo o "G1", a denúncia foi arquivada por decadência, por ter ocorrido em 2016. Na época, a lei exigia que a queixa contra agressor deveria ser feita em até seis meses. "Nos casos de estupro, a ação penal dependia de representação criminal da vítima, que tinha que ocorrer em seis meses. A partir do momento que ultrapassa esse prazo, não tem como desenrolar o inquérito. Foi meramente questão de prazo. Atualmente, não depende da vontade da vítima, a polícia deve proceder a qualquer momento, mas o fato dela foi anterior a essa mudança", explicou a delegada responsável, Juliana d'Angelis.
Sem ver Hana conquistando a primeira liderança e os primeiros casais se formando no jogo, o biólogo comentou a denúncia feita por três mulheres na Delegacia Especial de Atendimento à Mulher (Deam), em Rio Branco, no Acre. "Foi uma surpresa extrema. Não fazia noção do que estava acontecendo. Fui acordado com a notícia de que teria que sair do programa, mas fui ter noção hoje (quinta,24) pela manhã, quando me contaram quais eram as acusações. Tudo era muito superficial e agressivo, principalmente nas redes sociais", disse. "Não sou agressivo. Fui criado por quatro mulheres (três irmãs e minha mãe). A vivência com mulher é desde quando nasci. Trago isso para as relações, sejam de amizade ou amorosas. Isso é extremamente desconfortável porque tenho um histórico de vida, mas alguém pontua uma coisa e cria-se uma situação ou fragilidade emocional ou ego ferido e isso acaba ferindo a integridade do outro", disparou ele, desclassificado do programa.
Nas redes sociais, Vanderson foi acusado de ter sido abusivo em seus relacionamentos. Uma das queixas, foi feita pela ex-namorada Maíra Menezes, com quem rompeu em 2011. Ao portal, ele se defendeu: "Após três meses (do início do namoro), um familiar dela teve que viajar e fazer um transplante e o pai dela pediu para que eu ficasse ajudando ela e o irmão dela, que era menor de idade. Fiquei acompanhando esse processo por mais de dez meses. Acabou que criou-se mais um relacionamento fraternal do que casal mesmo. Nunca houve agressividade em ambas das partes. Sempre foi muito tranquilo. Estava tudo bem. Pouco tempo depois (do fim do relacionamento), ela engatou um namoro com um amigo meu, e ele veio falar comigo. Eu disse que achava o máximo. Ela começou a mandar mensagem e falou em reatar o namoro comigo. Falei não porque o que tínhamos vivido tinha passado. Ela continuou a mandar mensagem, e falei que iria mostrar para o meu amigo, caso ela não parasse. Ela respondeu: 'Ah é, então tá bom'. Nunca encontrei com no mesmo ambiente. Se tivesse noção de que estávamos na mesma festa, já me afastava. Ela continua influenciando amigas próximas para situações como essas. Os relacionamentos que tive, longos ou curtos, são com pessoas que estão próximas a mim, três foram me receber em casa. Temos uma relação boa. Para mim, mesmo depois de terminar um relacionamento, tem carinho e respeito",.
(Por Rahabe Barros)