Cheia de mistérios e aparições de espíritos, a novela "Alto Astral" chega ao centésimo capítulo nesta quinta-feira (26). E para celebrar o marco da comédia romântica escrita por Daniel Ortiz, o Purepeople selecionou os momentos mais sobrenaturais da trama até aqui, para serem relembrados. Confira em nossa galeria as imagens das cenas em que os fantasmas dão o ar de sua graça e até interagem com os médiuns.
O protagonista Caíque (Sergio Guizé) está longe de ser o único personagem capaz de se comunicar com o mundo dos mortos na novela das sete da Globo. Além dele, Samantha (Claudia Raia), a paranormal, ouve premonições de Morgana (Simone Gutierrez) - um espírito zombeteiro -; o pequeno Azeitona (JP Rufino) consegue ver e também falar com os desencarnados e Afeganistão incorpora o espírito de um chef de cozinha durante o sono, que prepara os pratos mais deliciosos para a lanchonete da família.
Os espíritos estão por toda parte
Desde o primeiro capítulo de "Alto Astral", esses serem do além estão andando por aí, levando suas vidas póstumas em meio aos vivos. Se alguns deles só qurem ajudar, como Bella (Nathalia Costa), que faz de tudo para unir Caíque e Laura (Nathalia Dill ), outros se divertem às custas dos paranormais, como Morgana. Já Castilho (Marcelo Médici) tem a missão de ajudar os mais necessitados fazendo atendimento cirúrgicos e curas espirituais usando o corpo de Caíque, mas demorou muito até o médium aceitar o acordo dos dois, feito ainda em outra vida.
São aparições, sopros que se tornam ventanias, vozes, incorporações, lembranças de uma vida passada... Um sem-número de eventos sobrenaturais que acontecem a todo momento no folhetim e nao deixam dúvida de que, em "Alto Astral" existe sim vida após a morte. Para quem tem medo de fantasma, assim como Azeitona, é melhor ficar atento, pois ninguém está imune à ação dos desencarnados. E se alguém for como São Tomé, que precisa ver para crer, basta dar uma olhada nas fotos da galeria, pois como diz o próvérbio espanhol: "Eu não acredito em bruxas, mas que elas existem, existem..."
Por Samyta Nunes