Michael Jackson era virgem até os 35 anos, revela biografia da primeira mulher
Publicado em 8 de outubro de 2024 13:49
Por Matheus Queiroz | Notícias dos famosos, TV e reality show
Jornalista por vocação, apaixonado por música, colecionador de CDs e neto perdido de Rita Lee.
Lisa Marie Presley contou detalhes da intimidade com Michael Jackson em sua autobiografia póstuma.
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Michael Jackson ainda era virgem quando começou a se relacionar com sua primeira mulher, Lisa Marie Presley. Na época, o cantor tinha 35 anos. A informação consta na autobiografia da filha de Elvis Presley, "From Here to the Great Unknown", que foi lançada nos Estados Unidos nesta terça-feira (08).

"Ele me disse que ainda era virgem. Eu acho que ele beijou Tatum O'Neal, e teve um caso com Brooke Shields, que não foi físico, exceto por um beijo. Ele disse que Madonna tentou ficar com ele uma vez também, mas nada aconteceu. Eu estava apavorada porque não queria fazer o movimento errado", descreve Lisa.

A artista ainda confessa que os dois se apaixonaram quando ela era casada com Danny Keough. A primeira declaração de amor veio durante uma viagem a Las Vegas. "Michael disse: 'Não sei se você percebeu, mas estou completamente apaixonado por você. Quero que nos casemos e que você tenha meus filhos'. Eu não disse nada imediatamente, e então falei: 'Estou realmente lisonjeada, não consigo nem falar'. Naquela época, eu sentia que estava apaixonada por ele também", diz o livro.

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Lisa morreu no ano passado devido a uma obstrução no intestino delgado, causada por complicações de uma cirurgia bariátrica feita anos antes. Já Michael faleceu em 2009, em decorrência de uma intoxicação causada por overdose do anestésico propofol.

LISA MARIE PRESLEY MANTEVE O CADÁVER DO FILHO EM CASA POR DOIS MESES

A passagem mais esdrúxula do livro diz respeito à morte de Benjamin Keough, filho de Lisa, que faleceu em 2020 aos 27 anos. Veículos internacionais afirmam que ele tirou a própria vida. A filha de Elvis relata que manteve o corpo do rapaz em sua casa por cerca de dois meses.

"Minha casa tem um quarto separado e eu mantive Ben Ben lá por dois meses. Não há lei no estado da Califórnia que obrigue você a enterrar alguém imediatamente. Encontrei uma dona de funerária muito empática... Ela disse: 'Levaremos Ben Ben até você'", conta Lisa.

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O corpo de Benjamin ficou em um local mantido a uma temperatura de 12 graus. Lisa "se acostumou tanto com ele, cuidando dele e mantendo-o lá", segundo o livro.

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