'Não sou bandido': Gusttavo Lima nega crimes e explica contrato com casa de apostas em live no Instagram
Publicado em 30 de setembro de 2024 21:46
Por Luiz Eugênio de Castro | Reality show, redes sociais e TV
Um jornalista apaixonado por entretenimento e cultura pop.
Cantor negou ser sócio de empresa investigada por lavagem de dinheiro e explicou detalhes de seu contrato publicitário com a casa de apostas Vaidebet.
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Nesta segunda-feira (30), Gusttavo Lima usou seu perfil no Instagram para se pronunciar publicamente sobre as recentes acusações que o envolvem na Operação Integration. Investigado pela Polícia Civil de Pernambuco, o sertanejo teve sua prisão decretada, posteriormente revogada, e agora é apontado como possível integrante de uma organização criminosa ligada a esquemas de lavagem de dinheiro e jogos de azar on-line.

'Fui surpreendido com tantas mentiras': dispara Gusttavo Lima

Durante a live, o cantor fez questão de negar categoricamente qualquer envolvimento criminoso e explicou seu contrato com a casa de apostas Vaidebet, alvo central das investigações. Acompanhado do advogado Cláudio Bessas, o sertanejo afirmou que as acusações não passam de suposições.

"Fui surpreendido com tantas mentiras, suposições, fake news. Gente, não é possível que eu tenha feito algo de errado", desabafou o cantor. Segundo ele, seu contrato com a Vaidebet não o coloca na posição de sócio, mas sim de garoto-propaganda. "Eu prefiro ter 25% da participação de uma possível venda da empresa e usar da margem do Gusttavo pra valorar essa marca, né?", afirmou. Ele ainda garantiu: "Todos os recibos, em notas fiscais, comprovam mais uma vez que eu não sou o dono da Vaidebet. Não sou dono, gente".

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Cantor explica relação com casa de apostas

O sertanejo revelou que seu envolvimento com a casa de apostas começou em 2022, quando ele assinou contrato como embaixador da marca. Contudo, ele nega qualquer papel administrativo ou societário, reforçando que sua participação se limita à publicidade e que ele possui direito a 25% de uma eventual venda da empresa. Essa porcentagem, segundo ele, é apenas parte de um acordo para valorizar a marca com sua imagem pública, algo comum em contratos desse tipo. "Eu fiz um contrato de publicidade, onde em uma possível venda eu teria 25% do valor", reiterou.

Durante a live, Gusttavo também comentou a venda de sua aeronave, um dos pontos levantados pela reportagem do Fantástico. O jatinho da Balada Eventos, empresa que administra seus shows, foi vendido duas vezes em um período curto, o que despertou suspeitas nas investigações. Sobre isso, o artista explicou que o avião apresentou problemas técnicos, o que resultou no desfazimento do primeiro contrato de venda. Seu advogado, Cláudio Bessas, exibiu documentos que comprovariam a versão do cantor.

Ao final da transmissão, Gusttavo Lima fez um apelo aos seus fãs e reforçou sua inocência: "Com o bebê não tem conversa. Vocês podem ficar tranquilos, confiem em mim, não tem conversa. Isso aí é loucura, não sei por que estou passando por isso".

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Entenda o caso

Gusttavo Lima foi incluído na Operação Integration, que investiga um esquema que teria movimentado R$ 3 bilhões por meio de jogos de azar on-line e lavagem de dinheiro. Além do cantor, outros nomes, como a influenciadora Deolane Bezerra, também foram alvo das investigações.

A principal suspeita que recai sobre o sertanejo é seu envolvimento com a Vaidebet e a possível fuga de dois investigados, José André da Rocha Neto e Aislla Sabrina Rocha, sócios da casa de apostas. Gusttavo, no entanto, nega qualquer vínculo ilegal e se diz vítima de um "assassinato de reputação".

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