Tal como apontavam os rumores, Céline Dion realmente voltou aos palcos nesta sexta-feira (26)! A rainha das baladas fez uma performance emocionante na cerimônia de abertura das Olimpíadas de París 2024 - na qual Lady Gaga também deu (ou não?) 'as caras' -, e cantou o 'Hino ao Amor' ('Hymne A L'Amour, em francês), um clássico da francesa Édith Piaf. O momento histórico deixou internautas com lágrimas nos olhos, já que a artista estava afastada desde 2022, quando foi diagnosticada com a Síndrome da Pessoa Rígida.
Superação é a palavra! Fechando a cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos de Paris, Céline apareceu deslumbrante debaixo da Torre Eiffel, surpreendendo a muitas pessoas que duvidaram de um possível 'comeback'. Essa foi a primeira apresentação da diva desde o diagnóstico de Síndrome da Pessoa Rígida, condição neurológica rara que causa espasmos, rigidez muscular e maior sensibilidade a estímulos como luzes e sons.
O momento icônico rendeu comentários carregados de comoção nas redes sociais. "Se você não chorou, não tem coração! Simplesmente. A potência que é essa mulher, a voz, a postura e depois de tudo o que ela passou... eu tô em prantos", escreveu uma pessoa no X, antigo Twitter. "Talvez seja a coisa mais linda que ouvi esse ano. Respeito pela Céline Dion e o hino ao amor", pontuou outra. "Nem nos melhores cenários, eu ia imaginar uma volta triunfal da Céline assim, depois de tudo. Impossível não chorar", ressaltou uma terceira.
No documentário 'Eu Sou: Céline Dion', lançado este ano na Prime Video, a cantora fez relatos sinceros sobre a sua condição. "Minha voz conduz minha vida. Quando sua voz te traz alegria, você se sente fenomenal. Preciso do meu instrumento", declarou ela, que na ocasião estava com dificuldades para cantar, devido à síndrome. Em 2023, a voz de 'My Heart Will Go On' precisou cancelar diversos shows por não conseguir se apresentar e na produção, também falou sobre o momento triste.
"Não é difícil fazer um show. O difícil é cancelar. Estou trabalhando muito todos os dias, mas eu admito que tem sido difícil. Sinto muita falta disso, das pessoas, sinto falta delas. Se não posso correr, eu ando, se não posso andar, eu engatinho. Mas eu não vou parar", exprimiu Céline, com lágrimas nos olhos. E ela conseguiu! Sem engatinhar ou rastejar! Ela merece!