Wanessa garantiu que, atualmente, sua relação com Graciele Lacerda, namorada de seu pai, Zezé Di Camargo, é melhor do que antes. "Toda separação é difícil e nenhum filho fica feliz. A felicidade dos meus pais é o que há de mais importante na minha vida. No começo, falei coisas. Hoje, não tenho nada contra a relação que ele tem. Dizem que eu interfiro demais na vida do meu pai. Imagina, ele tem 50 anos! Tomei a decisão de respeitar a relação dele", afirmou reforçando declaração do sertanejo, em entrevista para o site do programa "Encontro com Fátima Bernardes".
"Não vou deixar de ser filha dele e não vamos deixar de estarmos só nós com a nossa família, como fizemos no Natal, na minha casa. Existe um respeito muito grande. Com o tempo, pode ser que a gente conviva com as pessoas que estão ao redor dele. Pode ser que não. O tempo vai tomar conta das coisas", completou a cantora, que foi à quadra da Imperatriz Leopoldinense acompanhada do marido, Marcus Buaiz, na noite desta quinta-feira (4).
'Fantasia da minha é de rainha. Ela está magra, abusada', se diverte Wanessa
No bate-papo, a artista deu detalhes de como será seu figurino no desfile da Imperatriz neste Carnaval. "Minha fantasia é uma mistura de rainha do rodeio com palco, show, comigo. É bem bonita e gostei bastante. A da minha irmã Camila é ligada ao teatro", adiantou. "E a (fantasia) da minha mãe é de rainha, linda. Ela está magra, abusada", completou, aos risos.
A primogênita de Zezé e Zilu relembrou ainda sua passagem pela Sapucaí, onde esteve no ensaio técnico da escola no final de semana. "Eu sei sambar o básico, como toda brasileira acho que sabe. Na Avenida, quando eu fui no carro, não consegui sambar muito. Fiquei mais no remelexo (risos). No chão é muito cansativo, quase morri", pontuou. "Eu parava de cantar para ter fôlego! Nos meus shows eu danço jazz, que eu sou formada. É um outro tipo de dança, um treino muito grande", comparou Wanessa, que voltou a adotar o sobrenome Camargo no nome artístico.
E a irmã de Camilla Camargo disse ainda que a maternidade mudou a forma como viu a educação que recebeu da genitora. "Na adolescência, eu brigava muito com a minha mãe, porque ela não me deixava fazer nada e eu queria mais liberdade. Quando você tem um filho, você compreende melhor seus pais. Tem sido um aprendizado maravilhoso", finalizou.
(Por Guilherme Guidorizzi)