Mãe de Benjamin, de 4 meses, a quem já apresentou a natação, Sheron Menezzes não abriu mão de manter os cuidados com seu corpo e bem estar durante a gravidez do primeiro filho e segue ativa nos primeiros meses de vida dele. Capa da revista "Women's Health" de março, a atriz de 34 anos explicou que procura não buscar semelhanças entre o corpo antes e depois da maternidade. "O shape da gente muda após ser mãe, fica mais largo, ficamos mais flácidas. É importante entender que não vai mais ser igual antes. Não pode se comparar", argumenta a gaúcha.
A artista, destaque de chão da Portela em seu primeiro Carnaval após ser mãe, valorizou a manutenção dos cuidados com o corpo durante a gravidez. "É claro que a gente tem que diminuir o ritmo durante a gestação, botar um pé no freio, mas continuei fazendo tudo o que podia pois acho que a gente tem que ser ativa", disse Sheron, cujo trabalho de parto demorou cerca de sete horas.
Fã de programas ao ar livre com o filho, a atriz relembrou uma comportamento de sua mãe que foi fundamental para seu empoderamento desde criança. "Minha mãe me colocava na frente do espelho e dizia: 'Olha como você é linda! Filha, que cabelo lindo você tem! Olha a sua boca! Olha que nariz lindo!' Cada dia era uma coisa e o resultado é esse: uma pessoa que se gosta. A gente precisa construir a autoestima das meninas desde que nascem", argumenta.
Na companhia de Aline Dias, Adriana Alves, Débora Nascimento, Juliana Alves , Keruse Bongiolo, Maíra Charken e Roberta Rodrigues, Sheron criou o perfil "Baby Boom Real", no qual as oito dividem dicas e vivências da maternidade. "A gente começou a conta no Instagram e ainda estamos criando conteúdo, mas ele partiu de um grupo que já temos e que nos ajuda muito com as coisas do dia a dia. Dividimos muitas coisas e é importante ter essa rede de apoio. Eu dei a ideia e as meninas toparam, agora vamos começar a produzir", disse a atriz em entrevista anterior ao Purepeople, acrescentando: "Muitas vezes não consigo responder todo mundo que me pergunta coisas sobre maternidade nas minhas redes, mas agora temos oito mães para dar esse suporte. Somos real um grupo de apoio. E é um meio tão interessante de troca que pode, um dia, virar um canal".
(Por Marilise Gomes)