Saiba por onde andam as integrantes da primeira formação do 'Banana Split'
Publicado em 21 de junho de 2014 às 10:26
Por Purepeople
Nos anos 90, o ritmo da lambada invadiu o Brasil com bastante força. E em meio a tantos grupos que se aventuraram a propagar a dança sensual originada no Pará, o grupo "Banana Split" se destacava - e destoava - usando roupas inspiradas em grifes famosas e entoando o refrão do tipo chiclete 'Lele-ô, lele-a. Vem dançar comigo, menino, vem lambadear'. Na verdade, o diferencial do projeto começou na sua sua formação: Andréia Reis, Adriana Colin e Rosane Muniz se conheceram nos bastidores de concursos de miss. Lindas e loiras, literalmente, a miss Santa Catarina, São Paulo e Rio de Janeiro, respectivamente, queriam ser mais do que rostinhos bonitos. Com aptidões artísticas distintas, elas se tornaram inseparáveis e decidiram unir forças para se destacar. Juntas criaram um grupo e cavaram oportunidades. Todas, então, foram contratadas para trabalhar no elenco de apoio do programa "Veja o Gordo", comandado por Jô Soares no SBT. Lá conheceram a carioca Mel Nunes, que completou o quarteto. "Vir
Composto pelo quarteto Mel Nunes, Adriana Colin, Andreia Reis e Rosane Muniz, o grupo 'Banana Split' fez sucesso nos anos 1990
Composto pelo quarteto Mel Nunes, Adriana Colin, Andreia Reis e Rosane Muniz, o grupo 'Banana Split' fez sucesso nos anos 1990
Andreia Reis, Adriana Colin e Rosane Muniz se conheceram nos bastidores dos concursos de Miss Brasil. Andreia foi eleita Miss Santa Catarina em 1985
No programa 'Veja o Gordo', as três primeiras integrante do grupo conheceram a morena Mel Nunes, que completou o quarteto do Banana Split
As ex-misses integravam o elenco de apoio do programa de Jô Soares e eram conhecidas comos as 'Garotas do Veja o Gordo'
Mel Nunes, Adriana Colin, Andreia Reis e Rosane Muniz foram 'apadrinhadas' por Jô Soares, que lhes apresentou o empresário Augusto Liberato, o Gugu
Andreia Reis foi a primeira a sair do grupo. Hoje mora em São Carlos, no interior de São Paulo, e trabalha como fotógrafa e editora de imagens
Rosane sofreu um acidente de ultraleve no auge do sucesso, mas participou do grupo até o final, em 1993. Ela começou a trabalhar como figurinista, se especializou na área e, atualmente, participa de uma ong destinada aos cenógrafos e técnicos em teatro
Adriana Colin foi a única integrante do grupo a seguir a carreira artística. Ela apresentou vários programas esportivos na TV, garota propaganda do 'Domingão do Faustão' e também apresentou o programa 'Fantasia', no SBT 
Mel Nunes tentou a carreira artistística, mas enveredou para a área administrativa. Hoje, ela gerencia o salão C.Kamura, no Rio de Janeiro
Composto pelo quarteto Mel Nunes, Adriana Colin, Andreia Reis e Rosane Muniz, o grupo 'Banana Split' fez sucesso nos anos 1990
Composto pelo quarteto Mel Nunes, Adriana Colin, Andreia Reis e Rosane Muniz, o grupo 'Banana Split' fez sucesso nos anos 1990
Composto pelo quarteto Mel Nunes, Adriana Colin, Andreia Reis e Rosane Muniz, o grupo 'Banana Split' fez sucesso nos anos 1990
Composto pelo quarteto Mel Nunes, Adriana Colin, Andreia Reis e Rosane Muniz, o grupo 'Banana Split' fez sucesso nos anos 1990
Composto pelo quarteto Mel Nunes, Adriana Colin, Andreia Reis e Rosane Muniz, o grupo 'Banana Split' fez sucesso nos anos 1990
Composto pelo quarteto Mel Nunes, Adriana Colin, Andreia Reis e Rosane Muniz, o grupo 'Banana Split' fez sucesso nos anos 1990
Composto pelo quarteto Mel Nunes, Adriana Colin, Andreia Reis e Rosane Muniz, o grupo 'Banana Split' fez sucesso nos anos 1990
Composto pelo quarteto Mel Nunes, Adriana Colin, Andreia Reis e Rosane Muniz, o grupo 'Banana Split' fez sucesso nos anos 1990
Composto pelo quarteto Mel Nunes, Adriana Colin, Andreia Reis e Rosane Muniz, o grupo 'Banana Split' fez sucesso nos anos 1990
Composto pelo quarteto Mel Nunes, Adriana Colin, Andreia Reis e Rosane Muniz, o grupo 'Banana Split' fez sucesso nos anos 1990
Composto pelo quarteto Mel Nunes, Adriana Colin, Andreia Reis e Rosane Muniz, o grupo 'Banana Split' fez sucesso nos anos 1990
Composto pelo quarteto Mel Nunes, Adriana Colin, Andreia Reis e Rosane Muniz, o grupo 'Banana Split' fez sucesso nos anos 1990
Composto pelo quarteto Mel Nunes, Adriana Colin, Andreia Reis e Rosane Muniz, o grupo 'Banana Split' fez sucesso nos anos 1990
Composto pelo quarteto Mel Nunes, Adriana Colin, Andreia Reis e Rosane Muniz, o grupo 'Banana Split' fez sucesso nos anos 1990
Composto pelo quarteto Mel Nunes, Adriana Colin, Andreia Reis e Rosane Muniz, o grupo 'Banana Split' fez sucesso nos anos 1990
Composto pelo quarteto Mel Nunes, Adriana Colin, Andreia Reis e Rosane Muniz, o grupo 'Banana Split' fez sucesso nos anos 1990
Composto pelo quarteto Mel Nunes, Adriana Colin, Andreia Reis e Rosane Muniz, o grupo 'Banana Split' fez sucesso nos anos 1990
Composto pelo quarteto Mel Nunes, Adriana Colin, Andreia Reis e Rosane Muniz, o grupo 'Banana Split' fez sucesso nos anos 1990
Mel Nunes chegou a fazer algumas peças de teatro e várias participações na TV. Mas enveredeou para a carreira administrativa e hoje gerencia o salão C.Kamura, no Rio de Janeiro
Mel Nunes chegou a fazer algumas peças de teatro e várias participações na TV. Mas enveredeou para a carreira administrativa e hoje gerencia o salão C.Kamura, no Rio de Janeiro
Mel é mãe de Theo, de 11 anos, e namora o músico João Marco André
Mel mora no Rio de Janeiro e hoje gerencia o salão C.Kamura, no Rio de Janeiro
Mel mora no Rio de Janeiro e hoje gerencia o salão C.Kamura, no Rio de Janeiro
Andreia Reis mora na cidade de São Carlos, no interior de São Paulo. Ela trabalha com edição de fotos e sonha lançar um livro sobre o 'Banana Split'
Andréia é casada há 24 anos com o empresário Fran Azevedo e com ele tem uma filha, Sayonara
Andreia foi a primeira a sair do grupo 'Banana Split'. Ela chegou a cantar com uma banda de eventos, se casou e teve uma filha
Rosane Muniz se dedicou aos estudos. Ela fez doutorado e mestrado em Artes e trabalhou com figurino de teatro
Rosane vive no Rio de Janeiro com o escritor Wilton Marques e a filha ana Clara. Na foto, ela posa com os pais, Oswaldo e Rosamar e a filha
Adriana Colin se mantém na carreira artística. Atualmente, ela se dedica a apresentar eventos por todo país
Adriana Colin se mantém na carreira artística. Atualmente, ela se dedica a apresentar eventos por todo país
Adriana trabalhou como garota propaganda do 'Domingão do Faustão'
Adriana Colin optou por não se casar ou ter filhos para cuidar dos pais, que morreram no ano passado. Durante o velório do pai da apresentadora, José Colin, que teve uma parada cardíaca, a apresentadora recebeu a notícia de que a mãe, Audina Letízio Colin, tinha falecido vítima de um linfoma
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Nos anos 90, o ritmo da lambada invadiu o Brasil com bastante força. E em meio a tantos grupos que se aventuraram a propagar a dança sensual originada no Pará, o grupo "Banana Split" se destacava - e destoava - usando roupas inspiradas em grifes famosas e entoando o refrão do tipo chiclete 'Lele-ô, lele-a. Vem dançar comigo, menino, vem lambadear'.

Na verdade, o diferencial do projeto começou na sua sua formação: Andréia Reis, Adriana Colin e Rosane Muniz se conheceram nos bastidores de concursos de miss. Lindas e loiras, literalmente, a miss Santa Catarina, São Paulo e Rio de Janeiro, respectivamente, queriam ser mais do que rostinhos bonitos.

Com aptidões artísticas distintas, elas se tornaram inseparáveis e decidiram unir forças para se destacar. Juntas criaram um grupo e cavaram oportunidades. Todas, então, foram contratadas para trabalhar no elenco de apoio do programa "Veja o Gordo", comandado por Jô Soares no SBT. Lá conheceram a carioca Mel Nunes, que completou o quarteto.

"Viramos amigas irmãs. Moramos juntas, nos ajudávamos em tudo, nos tornamos inseparáveis", relembra Andréia, que sonha contar a história do grupo em um livro.

Sucesso meteórico

Incentivada por Jô, as amigas criaram um espetáculo chamado "Certas Mulheres", no qual interpretavam, cantavam e dançavam como mulheres que marcaram décadas (Rita Hayworth, Madonna, Marilyn Monroe). Após algumas viagens pelo país, elas sentiram a necessidade de contratar um profissional para administrar a carreira do grupo. Por serem contratadas do SBT, foram indicadas para o apresentador e empresário Gugu Liberato, que se encantou com o trabalho delas e firmou um contrato por meio de sua empresa, a Promoart, em 1989.

Confirmado o sucesso do grupo, elas, então, escolheram o nome e sonhavam fazer um show performático com direiro a banda e figurino inspirado em criações de grandes estilistas como Moschino e Yves Saint Laurent. Gugu, no entanto, queria lançar algo mais popular.

"Queríamos ser meio como as 'Frenéticas', levar cultura ao público e fazer algo chique. Mas ele só queria que a gente usasse sainha e rodasse no palco. Batemos muito de frente!", afirma Rosane.

O começo do fim

Em 1990, o grupo gravou o primeiro - e único - LP da carreira e alcançou sucesso imediato. Elas chegaram a fazer uma turnê pelo Brasil e Europa. No mesmo ano, porém, Rosane sofreu um grave acidente de ultraleve e ficou afastada do grupo por cinco meses.

"Fiquei em coma durante um mês e o trabalho com o grupo me deu forças para voltar. Acordei já querendo fazer show! Risos. Mas operei a perna várias vezes. Tenho pinos, inclusive. Fiz terapia para me recuperar. Mas encaro o acidente como uma benção na minha vida. Eu renasci", conta Rosane.

No mesmo ano, Andréia - que presenciou e ficou bastante abalada com o acidente da amiga - se casou com um empresário e o seu lugar foi ocupado pela hoje apresentadora Eliana. Mas ela permaneceu poucos meses no grupo, pois logo foi convidada por Silvio Santos para apresentar um programa infantil.

"Participamos do 'Qual é a Música' e o Sílvio ficou encantado por ela. Pensávamos: Vai pintar algum convite pra ela. Mas Eliana não nos contava nada porque no começo se sentia meio excluída do grupo. Ela era ótima! Decorou as músicas e as coreografias rapidamente, se dedicou, mas realmente não deu tempopara se tornar íntima da gente", conta Rosane.

O grupo continuou realizando shows pelo Brasil e no exterior, mas Andréia engravidou e preferiu se afastar do grupo. Com a volta de Rosane, o "Banana Split" firmou-se com três integrantes. "Mas faltava um pedaço. Éramos fortes juntas e nunca mais fomos as mesmas", relembra Mel.

Outros caminhos

Em 1993, Adriana, Rosane e Mel decidiram seguir carreiras individuais, de volta aos palcos e estudos teatrais e jornalísticos. E para se livrar do contrato que tinham com a Promoart, elas venderam o nome do grupo para Gugu Liberato. As três ainda tentaram formar um outro grupo, "Valquírias", mas o projeto não deu certo.

"Foi um sonho lindo. Aprendemos muito, passamos momentos maravilhos juntas e nos tornamos amigas para sempre. Recentemente subimos ao palco para cantar no casamento da minha sobrinha. Ainda temos química juntas, mas a carreira artística ficou para trás. Hoje nossa relação é só de pura cumplicidade, amizade e união", diz Adriana Colin.

Confira o que fazem atualmente as ex-integrantes do Banana Split:

Andréia Ribeiro Reis

Foi a primeira a sair do grupo aos 23 anos. Ela, então, se casou com o empresário Fran Azevedo (que foi um contratante do show do Banana e hoje administra uma fazenda em Goiás), teve uma filha, Sayonara, e foi morar em São Carlos, no interior de São Paulo.

Andreia cantou alguns anos em uma banda que faz eventos, o 5ª Avenida e, quando a Rede Mulher inaugurou em Araraquara foi trabalhar apresentando o "Jornal da Mulher". Durante os 5 anos da emissora, ela trabalhou como âncora de vários programas, com destaque para um programa cultural, o "Em Cartaz", transmitido para todo Brasil. Durante este período ela entrevistou muitos artistas como Chico Anísio, Paulo Autran e Marisa Monte.

Ela, então se formou em jornalismo e durante três anos apresentou o "Talk Show Iguatemi - SESC". Atualmente, Andreia se dedica a fotografia, edição de imagens e organiza um arquivo de fitas e fotos do "Banana Split".

"Participar do grupo foi uma experiência na vida e na arte. Além dos lindos momentos com o público ficou a amizade entre nós quatro. Foram anos de um convívio muito intenso", relembra.

Mel Nunes

A única morena do grupo sempre quis ser atriz. Com o final do projeto, ela tentou a carreira fazendo muito teatro e participações em novelas.

"Mas apesar de me dedicar e fazer participações bem legais como na novela 'Caras e Bocas', nunca consegui um contrato na TV", conta Mel, que entre um trabalho e outro casou e engravidou e de Theo, 11 anos.

"Quando tive o meu filho tive um pouco de síndrome de pânico e tudo se tornou meio penoso. O trabalho não vingava e eu pensei: por que não mudar a minha história?", relembra.

Foi então que durante um desfile da grife Blue Man, ela foi convidada para ser gerente da grife. Mel se apaixonou pela carreira administrativa e não parou mais. Hoje, ela é gerente do badalado salão C.Kamura, no Rio de Janeiro.

"Me demiti da vida artística e sou feliz! Hoje, lido com duas coisas que amo: administração e beleza. Dei uma 'panicada' de aparecer. Hoje prefiro ficar escondidinha, na minha... Estou realizada", conta Mel, que se separou e hoje namora o músico João marco André.

Rosane Muniz

Considerada a 'mais inteligente' do grupo, Rosane sempre foi uma mente inquieta. Já na época do "Banana Spilt" era a mais questionadora do trabalho que faziam.

"Dei graças a Deus quando o grupo acabou! Eu estudava na faculdade da Cidade (no Rio de Janeiro), fazia parte da turma de esquerda, tinha abraçado a Lagoa em Prol do Gabeira... Me perguntava o que estava fazendo ali cantando no programa do Gugu?", diverte-se.

Depois que sofreu o acidente, Rosane ficou em coma mais de um mês e acordou ainda mais indagadora. Em um primeiro momento, inclusive, chegou a ficar bastante agressiva.

"Eu confundia a realidade com os momentos em que estava desacordada. Então, batia na minha fratura exposta da perna para provocar dor e, consequentemente, um desmaio. Eu acreditava que assim voltaria para para a minha vida real, que na verdade era o meu estado de inconsciência", recorda Rosane, que tem vários pinos de platina na perna em consequência das diversas cirurgias sofridas.

Ao sair do grupo, ela casou com o escritor do "Programa do Jô", Wilton Marques, com quem tem uma filha, Ana Clara, fez doutorado em Artes, trabalhou como figurinista e enveredou para o caminho acadêmico. Hoje faz parte da Oistat (Ong Internacional de técnicos e Cenógrafos de Teatro) e viaja pelo mundo divulgando o trabalho dos figurinistas.

Adriana Colin

É a única ex-integrante do grupo que ainda se mantém na vida artística. Ela foi a única, aliás, que queria o fim do "Banana Split".

"Eu fui contra o término, fiquei chateada. Era um projeto muito puro, ingênuo mesmo... Sempre achei que precisávamos de alguém como o Gugu, de quem sou amiga até hoje, para dar um gás no grupo. Tanto que tivemos muito sucesso, atingimos um público enorme... O grupo foi um divisor de águas na minha vida", relembra.

Em 1993, ela voltou à televisão apresentando o programa esportivo "A Grande Jogada", na extinta Rede Manchete, onde ficou até o fim de 1995. Em 1998, apresentou o programa "Fantasia" e, no ano seguinte teve uma breve passagem pela TV Gazeta onde apresentou o Gazeta Esportiva.

No ano 2000, já formada em Jornalismo e em Educação Física, ela foi para TV Record, onde ficou por dois anos apresentando programas esportivos. Em 2002, tornou-se apresentadora comercial do "Domingão do Faustão", da Rede Globo.

Atualmente, Colin apresenta eventos coorporativos pelo Brasil e estuda proposta para voltar apresentar um programa esportivo na TV à cabo.

"As meninas dizem que sou uma obstinada", brinca Adriana Colin, que optou não casar ou ter filhos para cuidar dos pais, que morreram no ano passado. "Mas a minha mãe engravidou de mim com 45 anos, idade que estou agora. Ainda tenho o sonho de ser mãe", diz a apresentadora.

(Por Renata Mendonça)

Palavras-chave
Por onde anda Música Famosos brasileiros
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