A onda de remakes na Globo não é recente, e se em 2024, a emissora refaz a novela "Renascer", marcada por alguns problemas, outras novas versões já vieram desde o começo do século XXI. Entre muitas outras, estão "Cabocla" (2004), "Sinhá Moça" (2006), "Paraíso" (2009) e "Pantanal" (2022). E entre abril e agosto de 2014, a emissora colocou no ar outra trama de Benedito Ruy Barbosa, autor também dos cinco outros folhetins citados acima.
Foi o caso de "Meu Pedacinho de Chão", cuja versão mais atual ganhou ares de contos de fadas, evitando assim ser um remake da história de 1971, e colocando em campos opostos o coronel Epaminondas (Osmar Prado), que era contra o progresso, e Pedro Falcão (Rodrigo Lombardi), um apaixonado pela causa.
Epa era marido de Maria Catarina e pai de Serelepe (Tomás Sampaio), Ferdinando (Johnny Massaro) e de Pituquinha (Geytsa Garcia). Quando a novela "Meu Pedacinho de Chão" estreou, a pequena nascida em Avaré (São Paulo) em janeiro de 2005 tinha apenas 9 anos, o desejo de conhecer a Disney, elegia "O Gato de Botas" como seu filme favorito, e pular corda e bonecas as brincadeiras prediletas.
Passados quase 10 anos do último capítulo, Geytsa Garcia deixou de ser Pituquinha, jamais retornou à TV e se dedicou ao cinema. No seu Instagram, tem pouco mais de 5 mil seguidores, entre eles Mel Maia, e ainda é lembrada pela personagem.
A ex-atriz mirim é pouco ativa no "feed" dessa rede social, são apenas 11 postagens até a publicação desta matéria. Mas nas fotos que compartilha, Geytsa mostra que o ar sapeca deu origem à uma bela jovem, conservando o semblante doce e soma algumas fotos de biquíni em dias de sol.
A paulista ostenta ainda tatuagens, paixão em comum com Mel, e podem ser vistos desenhos corporais nos ombros (um deles é uma paisagem), na região da cintura, e no braço.