Sempre bastante discretos em relação à vida pessoal, Rodrigo Santoro e Mel Fronckowiak vivem entre o Brasil e os Estados Unidos, onde o artista grava a segunda temporada da série "Westworld", lançada em setembro do ano passado, na qual ele interpreta o caubói Hector Escaton, no canal HBO e que tem estreia prevista para março de 2018. De folga, Santoro tem curtido momentos no Brasil e na noite de sexta-feira o casal foi flagrado em um jantar japonês na companhia de amigos. Sempre muito simpático e solícito, Rodrigo foi abordado por fãs e ele mesmo tirou uma selfie para registrar o momento com as meninas.
Em um momento raro, Mel Fronckowiak se deixou fotografar de biquíni e exibiu o registro em sua rede social. Na ocasião, ela e o marido passavam a virada do ano em Angra dos Reis acompanhados por Priscila Assum, no ar na novela "O Outro Lado do Paraíso", Marcelo Serrado e Eriberto Leão. No clique, Mel chamou a atenção por exibir um corpo sequinho apenas 7 meses após dar à luz Nina, nascida em maio de 2017.
O que para muitos pode ser ruim, Mel Fronckowiak garante que, para ela e Rodrigo Santoro funciona muito bem: o relacionamento à distância. Enquanto o ator passa boa parte dos seus dias trabalhando fora do Brasil, Mel não abre mão de fixar residência por aqui, mesmo que também viaje bastante para matar as saudades do marido. "A gente fica nessa vida dividida, mas minha casa é onde me sinto bem... e é bom ter saudade. A distância tem o seu lado bom", justificou. E para já entender desde pequena a rotina da família, Mel tem planos de matricular a filha em uma escola bilíngue. E Santoro concorda com a mulher e garante: "A gente consegue estar sempre junto. Ela sempre vem aqui para Los Angeles e eu vou muito ao Brasil, mas não me exponho. Então as pessoas acham que estou fora há tempos. Teve anos em que fui, sei lá, dez vezes. São muitas horas de voo, né? Mas não me arrependo. Sempre que vou, me sinto renovado. Tem o afeto que é impossível completar vivendo fora: os amigos, a família, meu surfe, minha água de coco, a academia, o futebol, meu cachorro, Petrópolis, minha avó... Tudo que faz parte de mim". E completou: "A Califórnia está acostumada a receber brasileiros. O meu visto de trabalho vale três meses e, às vezes, volto para o Brasil no meio de um trabalho para pegar um carimbo. Volto, pego e chego lá quebrado, às vezes num intervalo de dois dias", disse.