Roberto Carlos comandou mais uma vez a coletiva de imprensa do cruzeiro "Emoções em Alto Mar", na tarde desta quinta-feira (5), em Búzios, no Rio de Janeiro, onde a embarcação está ancorada. Com o público de cerca de 4 mil pessoas, o dono de um programa especial de fim de ano na Globo não teve vergonha de falar sobre um dos assuntos mais perguntados, as mulheres. Solteiro, o rei falou sobre o que está sob os holofotes neste momento: a boa forma de Paolla Oliveira, que pode ser vista e apreciada na série "Felizes Para Sempre?".
"Paolla é fantástica, é uma mulher linda. A minissérie é muito arrojada. Eu olho e penso: 'Caramba, está no ar isso daí?' Eu não desligo não. Gosto do que vejo", assumiu o cantor. Além disso, ele também não fugiu de definir a sua cara metade. "A mulher ideal é a que a gente ama a gente olha nos olhos e no rosto, e no todo e vai vendo... Não existe um tipo. E se estou solteiro na hora certa vou dizer", garantiu o músico que adora dar um rolezinho com seu possante. "Cada mulher tem seu jeito e seu gosto. Conquistar uma mulher é uma coisa muito relativa. Tem de estudar e fazer uma média", completou.
No bate-papo, o ex-contratado da Nestlé revelou não se negar aos constantes pedidos de DNA. "Quando me pedem paternidade eu acho normal estico o braço para coletar o material. Só uma vez deu positivo, meu filho Rafael. Já recebi pedidos de reconhecimento de paternidade de gente que nunca conheci", relembrou.
'Pode rolar uma homenagem ao público gay. Um dia eu faça uma música para eles'
E papo não parou por aí. Roberto, que gosta de tomar whey protein, também se mostrou aberto ao tema sexualidade e afirmou que não descarta compor uma música para o público LGBT. "Eu sou a favor do casamento gay. Pode rolar uma homenagem ao público gay. Um dia quem sabe eu faça uma música para eles", declarou o compositor, que pode ser homenageado no Grammy Latino.
Além das perguntas mais quentes, sobre o seu estado civil, o rei também conversou sobre fé e diz acreditar no Salvador. "Aprendi a ter fé com a minha mãe. Minha fé é muito realista. Muito equilibrada. Sei o que pode e o que não pode. Não sou tão praticante quanto antigamente, mas continuo rezando e acreditando em Deus e em Jesus Cristo", afirmou.
Sobre a suposta briga que teve com Tim Maia - cantor que ganhou uma biografia no cinema -, o rei esclareceu. Nunca briguei com o Tim Maia. Sei da história toda. Em primeiro lugar quando fizemos o grupo, eu, Erasmo e Tim tínhamos o objetivo de fazer carreira solo. Sempre tivemos uma relação, embora distante. Mas nunca ninguém viu essa cena de enrolar o dinheiro e jogar para ele. Colocaram um assessor lá que nunca existiu. Jamais eu teria admitido que um assessor tivesse essa atitude. Isso eu não vi e ninguém viu. Essas coisas estão muito deturpadas. Isso é uma coisa muito delicada de dizer sem fazer uma investigação mais profunda. Quero dizer que isso jamais aconteceu. Nós tínhamos uma relação distante, éramos de turmas diferentes, mas essas coisas jamais existiram. Isso é uma mentira", reafirmou o músico.