O Ministério Público Federal cobrou oficialmente do SBT explicações a respeito dos comentários de Rachel Sheherazade no 'SBT Brasil'. A jornalista falou sobre a o assunto no "Terraço Paulistano". "Não fui informada sobre esse ofício. Nunca fui processada e, pela notícia, não se trata de um processo. Estou tranquila de que o SBT me dará respaldo jurídico", falou. O jornal "Folha de São Paulo" divulgou a decisão do MPF de cobrar a emissora.
Em entrevista à revista "Veja", Rachel Sheherazade disse que precisou tomar algumas medidas de segurança após receber ameças de pessoas conrárias a sua opinião. A jornalista passou a andar em um carro blindado, trocou de número de celular e foi escoltada por seguranças logo após o início da polêmica.
Proibida de dar sua opinião no 'SBT Brasil', a jornalista deve ganhar um programa solo no canal de Silvio Santos. Ideia do próprio dono da emissora, a atração será semanal e dará liberdade para Rachel opinar. Além do novo programa, seu salário permaneceu R$ 90 mil mesmo após a polêmica.
O Partido Ecológico Nacional (PEN) a convidou para sair como vice-presidente da República, já o Partido da República, queria a jornalista na disputa por uma vaga como deputada federal. Sem pensar em ingressar na carreira política, Rachel recusou as propostas. "Estou empenhada no jornalismo, por isso recusei. Mas não descarto a possibilidade no futuro", disse.