A polêmica entrevista de Príncipe Harry e Meghan Markle à Oprah Winfrey em março do ano passado repercutiu no mundo inteiro. Com revelações chocantes sobre os bastidores da Família Real, este foi o pontapé inicial para uma série de declarações sobre situações desagradáveis na vida do irmão de William.
Porém, essas declarações não foram bem vistas pelos executivos da Netflix. Isso porque Harry e Meghan têm, desde 2020, um contrato assinado com a plataforma de streaming para produzir conteúdos exclusivos. As entrevistas para outros veículos seria uma forma de "entregar o ouro" para concorrentes.
Por isso, os executivos da Netflix proibiram o casal de fazer entrevistas para outros veículos. Além disso, eles pediram para Harry e Meghan, que entraram na lista de pessoas mais influentes do mundo, entregarem os conteúdos prometidos quando assinaram o contrato de US$ 150 milhões (equivalente a R$ 797 milhões na cotação da época).
Segundo o livro "Revenge: Meghan, Harry and the war between the Windsors", que traduzindo seria, 'Vingança: Meghan, Harry e a guerra entre os Windsors', escrito pelo jornalista investigativo inglês Tom Bower, com data de lançamento para o dia 21, A Rainha Elizabeth II soltou um 'graças a Deus' ao descobrir que Meghan não iria ao funeral do príncipe Philip.
Além disso, o livro também fala de uma desavença entre Meghan e os amigos de Harry. Segundo a publicação, a atriz se sentiu incomodada com "piadas" machistas e transfóbicas.
Além desse livro, Harry também pretende escrever a própria publicação: um livro de memórias que contará desde a infância até os dias atuais.