O segurança de Simon Leviev, Peter, processou a Netflix pelo documentário "O Golpista do Tinder". Isso porque, segundo ele, sua imagem foi afetada ao ser passado como cúmplice do israelense em seus esquemas com as vítimas.
Segundo o site TMZ, Peter entrou com uma ação judicial por danos morais. Em uma carta enviada à plataforma de streaming, guarda-costas, pede que a Netflix retire o documentário "O Golpista do Tinder" do ar.
Através da advogada, Joanna Parafianowicz, também pede que a empresa publique um pedido de desculpas, além de uma indenização de US$ 5,6 milhões (equivalente a R$ 25 milhões).
Peter alega que teve um "dano irreparável a sua carreira". A justificativa da defesa do segurança é a de uso indevido de sua imagem, pois ele não foi procurado pela produção do documentário, e que ele não sabia do esquema de Simon Leviev.
Em sua primeira entrevista após o documentário vir à tona, Simon Leviev também negou as acusações das vítimas do documentário. Segundo o israelense, ele era só um "homem tentando conhecer algumas mulheres".
Simon, que atualmente namora a modelo Kate Konlin, tenta aproveitar a fama repentina graças ao filme. O israelense, inclusive, contratou uma agente de Hollywood para tentar alavancar sua carreira no entretenimento. Simon tem planos de criar um programa de namoro, além de fazer um podcast e escrever um livro.
Além disso, Simon encontrou outra maneira de conseguir dinheiro. Leviev criou um perfil no site Cameo e vende vídeos com mensagens personalizadas aos fãs. Na plataforma, ele está cobrando R$ 1.034 por um clipe de "uso particular" e R$ 10.340 para gravações destinadas a empresas.
Em dez dias de perfil, Simon já teria conseguido arrecadar US$ 30 mil (equivalente a R$ 153 mil). No perfil de Simon no site, ele tem 125 fãs e uma avaliação máxima de cinco estrelas.