Não é de hoje que as novelas turcas fazem sucesso no Brasil, seja pela TV aberta ou pelo "streaming". É o caso de "Sila, Prisioneira do Amor", "Amor Sem Fim" - cujo final foi considerado controverso - e de "Mãe", que desembarcou por aqui há um mês na Globoplay . A história estrelada por Cansu Dere e Beren Gökyildiz se tornou um fenômeno na plataforma e no final de janeiro superou "Travessia" na audiência medida pelo Globoplay.
A novela de apenas 85 capítulos só ficou atrás do "BBB 23" - cujo prêmio ao vencedor acaba de ser atualizado com a terceira eliminação - e do documentário "Boate Kiss - A Tragédia de Santa Maria" - incêndio de 2013 marcado por um rumor assustador -, de acordo com o "Notícias da TV". Toda segunda-feira, a plataforma põe no ar 15 capítulos.
E você não conhece "Mãe"? Quer saber porque a novela turca, produzida em 2016 e a mais comercializada em 2018, é o grande sucesso deste começo de ano? Os seus problemas vão acabar! Pois o Purepeople te resume a história para te fazer conhecer o drama da pequena Melek.... e prepare os lencinhos!
A novela gira seu eixo em torno da sofrida Melek (Beren Gökyildiz), uma garotinha de 7 anos vítima de maus-tratos da família, principalmente do padrasto, Cengiz (vivido por Berkay Ates). A mãe de Melek, Sule (Gonca Vuslateri) acaba sendo conveniente às atitudes de Cengiz, um homem violento e que gosta de beber.
Eles se conhecem em um clube noturno onde Sule passa a trabalhar depois que perde o marido. Já na escola, Melek ganha seu porto-seguro através da professora Zeynep (Cansu Dere), que logo descobre as agressões às quais ela é submetida.
Mas ao mesmo tempo e após "sequestrar" Melek, Zeynep tem outros problemas para resolver. Um deles envolve o jornalista Ali Arthan (Can Nergis), que passa a investigar os abusos sofridos por Melek. Além disso, Zeynep, que foi adotada, vê a mãe de sangue, Gönül (Vahie Percin), deixar a cadeia em acusação de assassinato após duas décadas.
E, claro, ela vai atrás da filha, que a essa altura estará tentando recomeçar a vida com Melek.
