Enquanto usa sua gravidez para atormentar Eugênio (Dan Stulbach) e Joyce (Maria Fernanda Cândido), Irene (Débora Falabella) nem desconfia que Caio (Rodrigo Lombardi) está a um passo de desmascará-la, na novela "A Força do Querer". Nos próximos capítulos da trama das nove o advogado recebe novas informações sobre Solange Lima, a verdadeira identidade da vilã, e deduz que a arquiteta mudou de nome. As cenas estão previstas para irem ao ar em 13 de outubro.
Segundo publicado pela colunista do jornal "O Globo", Patrícia Kogut, tudo acontece quando Caio recebe a resposta de um levantamento de dados que pediu quando Elvira (Betty Faria) lhe pediu ajuda para encontrar a mulher matou seu marido e roubou suas joias e dinheiro. Selma (Clarisse Derzié Luz) é quem entrega o relatório: "Chegou alguma coisa sobre aquela investigação que você pediu sobre aquela arquiteta Solange Lima".
A secretária adianta: "Ela viajou para os Estados Unidos, renovou o visto durante uns três anos, foi implicada num caso criminal e desapareceu dos radares". "Como desapareceu?", ele questiona, e Selma explica: "Não se encontrou mais nenhum sinal dela, não há registro de morte, de entrada em hospitais, nada!". "Terá trocado de nome?", deduz o assessor da Secretaria de Segurança, e ela concorda: "Bem provável! De todo modo sempre se deixa um rastro!". "E nós vamos levantar esse rastro! Selminha, vamos partir pra vida pregressa: família, lugares onde morou aqui no Brasil, levanta tudo", pede Caio.
Depois de cair na armadilha preparada por Elvira com ajuda de Sabiá (Jonathan Azevedo), Irene vai conseguir escapar do Morro do Beco em meio a um tiroteio, mas tem um sagramento e acaba perdendo o bebê. Mas para não perder o vínculo com Eugênio a mau-caráter decide omitir o aborto usando uma barriga falsa. O destino da vilã nos últimos capítulos será inspirado em uma história real: ela sequestra uma gestante para forçar o parto e se apoderar da criança. Contudo, Irene sofre um grave acidente ao entrar em um elevador e morre nos últimos capítulos da novela.
(Por Samyta Nunes)