Na novela "Amor Perfeito", Marê (Camila Queiroz ) vai se reencontrar com o filho, Marcelino (Levi Asaf), sem saber que o menino é a criança que tanto procura pouco depois de deixar a cadeia, onde ficou presa por oito anos. Acontece que a mocinha e Orlando (Diogo Almeida) logo vão receber uma trágica notícia e ficarem certos que Ângelo/Marcelino está morto.
Na novela de Julio Fischer, Duca Rachid e Elísio Lopes Jr, Marê foi presa acusada, injustamente, de matar o próprio pai, Leonel (Paulo Gorgulho), protagonista de outra reviravolta na trama. E quando ficar em liberdade, a administradora vai enfrentar Gilda (Mariana Ximenes), sua madrasta e culpada por sua prisão, lhe dar o merecido tapa, e fazer tudo para achar o filho, criado em uma irmandade cercado por freis e padres.
Nessa busca, Marê fica frente a frente com Marcelino e até desconfia que possa ser a mãe do menino. Acontece que os religiosos negam esse vínculo. E depois vem a notícia devastadora, quando uma ossada de bebê é achada em uma obra, conta o colunista André Romano, do "Observatório da TV".
"No início das obras de construção de uma estrada de ferro nos arredores de São Jacinto (cidade fictícia onde corre a novela), os operários descobrem a ossada de um recém-nascido, enterrado em cova rasa, no sopé de uma montanha. Marê e Orlando acabam convencidos de que a ossada pertenceu ao filho recém-nascido, porque junto dela está a medalhinha que pertenceu à Maria Eugênia, e que ela teria colocado no pescocinho da criança, antes de entregá-la a Nadir (Kyvilin Padilha).
A atual novela das seis é baseada livremente no romance "Marcelino Pão e Vinho", do espanhol José María Sánches Silva, lançado em 1953 e levado para o cinema dois anos depois. A grande diferença do livro para a novela é que no original, Marcelino era órfão.