Após comentários polêmicos da rainha Elizabeth II, trechos do novo livro sobre Meghan Markle foram compartilhados pelo site 'NY Post' e revelam que a duquesa teria sido convencida por seu marido, o príncipe Harry, e por sua equipe de que poderia ser tão amada quanto a princesa Diana (1961-1997).
No trecho divulgado, após o afastamento do casal das funções reais, eles sentiram que na visita a Austrália eles foram recebidos como verdadeiras celebridades, algo que remetia aos tempos de forte popularidade de Princesa Diana.
Ao perceberem esse forte apelo, Meghan e Harry contrataram assessores renomados em Hollywood, que garantiram à atriz que ela poderia ser "tão popular quanto Diana".
O desejo de se afastar da Família Real ficou mais evidente após declaração de Hillary Clinton sobre Meghan (novembro de 2019), na qual citou que ela foi tratada por membros da realeza de maneira "errada e desoladora". Após dois meses, Meghan e Harry anunciaram o desligamento da realeza e depois o casal deu entrevistas bombásticas.
O exemplar intitulado como "Revenge: Meghan, Harry and the War Between The Windsors", foi divulgado pelo "The Times of London" neste domingo (17), trazendo suposições sobre a chegada da esposa de Harry na família real.
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A rainha Elizabeth II soltou um 'graças a Deus' após descobrir que Meghan Markle não iria ao funeral de seu marido, o príncipe Philip, que faleceu em 9 de abril. As informações são do jornal 'The Sun'. Vale lembrar que Philip morreu 1 mês após a entrevista polêmica do casal para Oprah.
Megan chegou a ser de proibida de usar as joias da família real. As polêmicas envolvendo seu nome estão em 'Revenge: Meghan, Harry and the war between the Windsors', que traduzindo seria "Vingança: Meghan, Harry e a guerra entre os Windsors".
A nova obra, com mais revelações polêmicas sobre os bastidores da família real, é assinada pelo jornalista investigativo inglês Tom Bower e será lançada no dia 21 de julho no Reino Unido.
