Após anunciarem a separação, em agosto, Joelma e Chimbinha vão assinar o divórcio na próxima segunda-feira (9). Os músicos irão se encontrar no Fórum de Recife, em Pernambuco, às 11h30, de acordo com o colunista Leo Dias, do jornal "O Dia", nesta terça-feira (3). O fim do casamento de 17 anos acabou virando caso de polícia, após várias acusações por parte da vocalista da Banda Calypso.
Ainda de acordo com a publicação, a advogada de Joelma quer proibir o guitarrista de usar a marca "Banda Calypso" e, para isso, está reunindo provas. O nome está registrado no contrato social da empresa JC Shows e a cantora detém 60% dele. Enquanto isso, o instrumentista garante manter o nome do conjunto em sua nova fase, agora com Thábata Mendes como vocalista.
Já a ex-mulher de Chimbinha, que adotará o nome artístico Joelma Mendes, grava, ainda esta semana, dois clipes na capital pernambucana. Ambas as músicas são em espanhol e estarão presentes no seu primeiro disco como solista. As participações na TV só devem começar, porém, após o Carnaval.
Chimbinha nega ter agredido Joelma
No final de semana, a atual vocalista da Calypso acusou o ex-marido de ter lhe batido várias vezes, durante entrevista ao "Fantástico". "No início da banda ele me bateu e eu tive que passar três dias trancada no quarto de um hotel até meu rosto voltar ao normal", iniciou a cantora.
"Depois de três anos ele tentou me jogar do segundo andar de uma casa no Recife", acrescentou Joelma alegando que não denunciou Chimbinha por sentir vergonha. "Ele perdia o controle com bebida. Normalmente ele era muito calmo, tranquilo; mas não podia ser contrariado", completou.
Em nova enviada à imprensa, o guitarrista desmentiu as acusações. "Chimbinha, criador da Banda Calypso, nega e lamenta profundamente que notícia infundada sobre violência a seu respeito - antiga e já respondida inúmeras vezes em todos os grandes veículos de comunicação do Brasil e também nas mídias sociais", disse a nota.
"Por fim, Chimbinha reafirma novamente sua opção pelo diálogo, pela elegância no trato com as pessoas, pela reserva à sua privacidade (que não vem sendo respeitada) e afirma: 'Para mim chega de fofoca. Quero que me deixem trabalhar em paz neste novo projeto e mostrar ao Brasil e à América Latina que o Calypso ainda vai fazer muita gente feliz. Aguardem!'", finalizou o comunicado.
(Por Guilherme Guidorizzi)