Cleo se tornou de novo a nova vítima de hackers. A atriz teve sua conta de Instagram invadida nesta quinta-feira (16). Ao assumirem o controle da rede social da filha mais velha de Gloria Pires, os hackers trocaram o nome de Cleo, excluíram algumas fotos e postaram outras. Em julho do ano passado, Marina Ruy Barbosa foi vítima de ação semelhante duas vezes seguida em um período de 24 horas.
Ao substituírem o nome de Cleo, os hackers usaram termos pejorativos na descrição. Inicialmente, foi postada uma foto com o símbolo do proibido, mas em seguida a publicação acabou deletada. Depois, uma nova imagem foi inserida, comemorando o sucesso na invasão. Alguns seguidores da primogênita de Fábio Jr. não notaram que não foi ela a responsável pelo post. "Entendi foi nada", disse um. Outro comentou com pontos de interrogação. Mas teve quem notou a ação e reprovou a atitude. "Falta do que fazer", disparou internauta, defendendo a atriz, elogiada em fotos de biquíni trendy.
Após notar a invasão do hacker, a irmã de Fiuk minimizou a situação e usou as redes sociais de uma amiga para se pronunciar. "Oi, galera. Invadiram minhas redes mais uma vez, minha equipe está vendo isso e não quero me estressar. Seja o que Deus quiser", afirmou Cleo, uma das famosas a se submeter ao exame para diagnóstico do coronavírus, há cerca de um mês. Em outubro de 2019, a artista já tinha tido sua conta invadida. "A gente procurou a delegacia de crimes virtuais. Não conseguimos fazer a denuncia ainda porque eles explicaram que este caso pertencia a uma DP normal - o que eu não entendi. Mas a gente vai denunciar. É um absurdo que isso aconteça", apontou na época.
Em entrevista ao Purepeople, a atriz admitiu que passou a ter dificuldade de se relacionar com outras pessoas por conta da desconstrução do machismo. "Foi bem difícil ficar com outras pessoas após este processo de desconstrução. Ainda está sendo. Isto é muito genuíno", explicou Cleo, que não deixou de criticar o comportamento de alguns participantes da atual edição do "Big Brother Brasil", que chega ao fim dia 27. "O reality é o microcosmo da nossa sociedade (...) Dá para ver a falta de noção das pessoas muito privilegiadas. Existe uma diferença entre jogo e falta de respeito. É muito difícil para o homem branco notar essa equidade", sentenciou ela, que dá vários ensinamentos sobre o corpo.
(Por Guilherme Guidorizzi)