Grávida do primeiro filho e diagnosticada com câncer há três anos, Isabel Veloso abriu seu Instagram para os seguidores tirarem suas dúvidas a respeito dos mais variados assuntos. Casada desde abril com Lucas Borba, a influencer emocionou ao revelar seu maior medo atual.
"Meu maior medo é que o Arthur (nome do bebê) não consiga se lembrar de mim", afirmou a paranaense anteriormente alertada para não tentar ser mãe por conta de seu estado de saúde, acrescentando: "Não existe uma sensação melhor (que a gravidez). Exige muito, mas é incrível. Gerar me cura".
Isabel que já passou por um leve deslocamento da placenta disse ainda que por conta do seu estado de saúde tem realizado pré-Natal de alto risco, que já ganhou 6kg desde o começo da gestação, e que completa 18 semanas de gravidez (quatro meses) nesta sexta-feira (27), com previsão de dar à luz no último dia de fevereiro de 2025 (28).
Outra internauta quis saber se por conta do câncer (Linfoma de Hodgkin), Isabel segue sendo monitorada. "Sim, semana que vem tenho exames", respondeu a influencer, submetida a algumas operações nesses três anos e que por pouco não perdeu a vida em uma delas.
Ainda a respeito da doença, afirmou: "O câncer que tenho não está nos órgãos e não tenho metástase. É um câncer de sangue que desenvolve tumores nos linfonodos. A localização dos meus é no mediastino (entre pulmão e coração) e no pescoço". E negou risco do linfoma também ser diagnosticado no filho por não ser hereditário.
Há algumas semanas, Isabel se envolveu em polêmica depois que uma médica afastou o termo "câncer terminal" para definir seu atual quadro de saúde e que ela está recebendo cuidados paliativos. A influencer negou intenção de processar o médico que lhe atestou seis meses de vida.
"Por que faria isso? É uma expectativa, não uma determinação. Eu pedi para me falarem quanto tempo teria para me programar. Não necessariamente preciso cumprir o tempo que me deram, porque é uma doença traiçoeira e incerta. Da mesma forma que superei essa expectativa, poderia ter morrido antes dos seis meses", frisou.