Grávida pela primeira vez, Giovanna Ewbank revelou o sexo do bebê que espera com Bruno Gagliasso, por quem foi fotografada exibindo a barriguinha. Mãe de Títi, de 6 anos, e Bless, de 5, a apresentadora descobriu que terá um menino. "Estávamos ansiosos para saber se seria menino ou menina e, principalmente, para contar o sexo para nossos filhos, que receberam a notícia com muita alegria", contou a atriz, clicada exibindo as novas curvas enquanto colocava o bronzeado em dia. Segundo Giovanna, o casal ainda não escolheu o nome do filho, que deve nascer em julho deste ano: "Temos tempo ainda, né? Mas alguns nomes já passam pela nossa cabeça".
Em seu canal no YouTube, Giovanna já havia garantindo que não tinha problemas de fertilidade. "Nunca fizemos tratamento para ter filho. Muita gente me pergunta se eu não posso ter filho, se por isso que adotamos... É mentira! Eu posso ter filho, Bruno também. A questão é que eu não queria ter filhos até que a vida nos surpreende, e eu e Títi nos reencontramos, e aconteceu! Até então eu não queria ter filhos, por isso que a gente nunca engravidou. A gente sempre se cuidou para não ter filhos, mas Bruno sempre quis ter. E eu que ficava assim, agora não", explicou.
Em outra ocasião, Ewbank declarou que se sentiu mais confiante depois da adoção de Títi. A chegada da pequena fez Giovanna sentir pronta para a gravidez. "Não imaginava como a maternidade é uma coisa natural, que eu teria essa força dentro de mim, essa leoa. Foi um amor à primeira vista. Quando eu vi, já era mãe, mesmo não me programando para ser. Muita gente acha que eu tenho problemas para engravidar, jornalistas até escreveram isso, mas a verdade é que não estava em meus planos imediatos. Eu me casei com 22 anos, as realizações profissionais vieram depois. Agora a gravidez pode até vir, já me sinto pronta e pode ser até próximo", falou.
Giovanna relatou também mudanças em sua vida. "Desde essa viagem ao Malaui, a minha mudança foi extrema. Tudo o que eu penso é diferente, a ideia que eu tinha das minhas conquistas, das minhas tristezas, nada tem o mesmo peso de antes. E, ao mesmo tempo, você agrega a isso as informações e as experiências que você traz do seu país, de tudo o que eu vivi no Brasil, até para entendê-lo também. Nós temos muitas raízes africanas, muitos de nós vêm de lá. Eu sinto o mundo como uma coisa só, não são os meus problemas e os seus problemas, tudo nos diz respeito", destacou.
(Por Patrícia Dias)