Mariana Gross foi uma das homenageadas na quarta edição do Prêmio Toda Extra, que aconteceu nesta segunda-feira (30), no Teatro Poeira, em Botafogo, Zona Sul do Rio. Grávida do seu primeiro filho, Antonio, do casametno com o empresário Guilherme Schiller, a âncora do telejornal "RJ TV", recebeu o prêmio "Voz das cariocas" e o dedicou à jornalista da TV Globo Beatriz Thielmann, que morreu por causa de um câncer, aos 63 anos, neste domingo (29).
"Muito obrigada pelo prêmio, pelo carinho. Me sinto muito honrada. Eu luto diariamente por uma cidade e um estado melhor. Dedico esse prêmio a uma colega. A Beatriz Thielmann, que também é uma voz do Rio que se calou", declarou a jornalista ao jornal "Extra".
Para a noite, Mariana, apostou em um vestido um pouco soltinho e falou sobre a mudança no guarda-roupa por causa da gestação. "Calça jeans não uso mais, só aquelas de malha mais frouxinhas, com elástico", disse ela, que dançou valsa usando uma saia à frente do telejornal. "Estou usando mais saia. Mas eu não engordei tanto, então, ajuda. As camisas são as mesmas e o sutiã também. O vestido que estou usando hoje, inclusive, é antigo. Uso ele desde antes do Antonio", contou, no evento, que homenageia as mulheres de destaque no ano de 2014. Comandado por Cissa Guimarães, Stéphannie Oliveira, filha do ex-jogador Bebeto, e a própria apresentadora, também foram premiadas.
Filha de Bebeto esbanja beleza e emociona ex-jogador
Amiga de Bruna Marquezine, de quem já ganhou uma festa supresa, Stéphannie Oliveira, de 24 anos, foi com o pai, Bebeto, receber o prêmio pela sua atuação social, feito com famílias do Jardim Gramacho, em Duque de Caxias, Baixada Fluminense.
Usando um look justo de gola alta, a ex-modelo que abandonou a carreira pelas causas sociais, ajuda cerca de 100 famílias na região, segundo o jornal "Extra". A moça é motivo de orgulho para o ex-jogador, sua inspiração para trabalhos comunitários. "Sempre vi o meu pai fazendo trabalho social. Muito do que eu sou hoje foi do que ele me minha mãe me mostraram. Eles sempre fizeram projetos sociais. Estou seguindo o caminho que eles trilharam. Eu sempre chego em casa toda suja e meu pai logo fala: 'Estava no lixão, né?'. Ou então levo as crianças para casa. Isso acaba fazendo parte da família inteira", disse a jovem.
"A Stéphannie é uma bênção na minha vida. Sou aquele pai babão mesmo. Ela foi criada nesse ambiente de fazer o bem. Às vezes chego em casa e tem 10, 20 crianças na piscina. A gente ficava na maior preocupação porque ela viajava nesse mundo inteiro com trabalho social. Sempre acreditei. Todos os ensinamentos foram passados pra ela".