Giovanna Ewbank fez a alegria dos fãs ao mostrar um achado do irmão, Gian Luca Baldacconi. Na mesa de trabalho do artista plástico, a mulher de Bruno Gagliasso se surpreendeu ao ver o poster de uma campanha que fez quando ainda era criança. "Olha o que meu irmão encontrou aqui no atelier dele. Isso aqui foi uma propaganda que eu fiz quando eu tinha, sei lá, 9 anos", disse a artista, que está usando os cabelos cor-de-rosa para combinar com os da filha, Títi.
Ao seu lado, a mãe de Giovanna afirmou que ela era ainda mais nova quando fez o trabalho de lançamento de um picolé da Kibon, marca que existe até hoje. "Seis anos", indicou. Apresentadora do "Quem pode, pod" ao lado de Fernanda Paes Leme, Giovanna observou que tinha um menino ao seu lado na propaganda. "Quem será esse menino, gente? Alguém conhece?", questionou aos seus mais de 29 milhões de seguidores no Instagram. Veja o vídeo e a foto de Giovanna criança na galeria acima!
Filhos mais velhos de Giovanna Ewbank e Bruno Gagliasso, Títi e Bless foram vítimas de racismo enquanto brincavam em uma praia, em Portugal. Curtindo momentos de descanso em um restaurante pé na areia, a artista viu o momento em que uma mulher entrou no local e ofendeu, com palavras racistas, os filhos e uma família de turistas Angolanos que também estavam no local.
Em um vídeo registrado por frequentadores do restaurante, Giovanna aparece extremamente irritada, gritando e xingando a mulher, que chegou a ser presa - mas liberada horas depois - após Gagliasso chamar a polícia. Muito nervosa com a situação, Giovanna chegou a cuspir e dar dois tapas na cara da mulher, que ofendeu os filhos da youtuber.
Em entrevista ao "Fantástico", após assumir ter batido na mulher racista, Giovanna Ewbank foi defendida pelo marido. "A minha mulher não agrediu, ela reagiu. Não confunda a reação do oprimido, com a reação do opressor", disparou Bruno Gagliasso.
Giovanna, então, se emocionou ao falar sobre a reação dos filhos ao ataque. "Foi a primeira vez que minha filha me viu combatendo o racismo de frente. Ela ficou muito assustada. O Bless não percebeu muita coisa porque ele tava brincando, mas a Títi percebeu tudo", lamentou. E completou: "O Zyan, de 2 anos, vai estar vivendo [o racismo] o tempo todo. Com 2 anos ele já viu a irmã mais velha dele acuada, sentada, vendo a mãe e o pai discutindo com uma mulher branca, racista".