Giovanna Ewbank mostrou nas redes sociais que mudou de visual após um pedido da filha, Títi. Neste sábado (20), as duas estiveram em uma salão, onde pintaram as pontas do cabelo de rosa. Antes da transformação, a youtuber - que teve sua reação contra uma mulher racista elogiada na web - fez suspense, apenas afirmando que revelaria rapidamente do que se tratava. "Títi me fez um pedido hoje. Claro que eu atendi, kkkkkk. Daqui a pouco mostro pra vocês o que foi", escreveu a mulher de Bruno Gagliasso.
Mais tarde, ela voltou e compartilhou fotos com o novo cabelo, assim como o de Títi. "Olha aí o resultado! Gostaram??? Ela amou demais!!!! Eu? Ah...vou me acostumar kkkkk, o importante é que ela amou!", comentou a youtuber, companheira de Fernanda Paes Leme na apresentação do podcast "Quem Pod, Pode".
Nas respostas à Giovanna, vários internautas apontaram como a menina está crescendo rápido. "A carinha de pré-adolescente chegando.. Linda demais..", escreveu uma. "Que linda sua filha, Gi! Fazia muito tempo que não vinha acompanhando, ela está ficando uma linda mocinha", declarou mais uma. "Eu dormi dois dias e a Titi tá grande assim já?", comentou mais um.
Em entrevista ao "Fantástico", Giovanna Ewbank contou como os filhos reagiram ao ataque racista contra eles em um restaurante de Portugal. Na ocasião, a youtuber partiu para cima da mulher após ela xingar as crianças e as mandarem "voltar para África" apenas por causa da cor da pele. "Foi a primeira vez que minha filha me viu combatendo o racismo de frente. Ela ficou muito assustada. O Bless não percebeu muita coisa porque ele tava brincando, mas a Títi percebeu tudo", explicou a famosa.
"O Zyan, de 2 anos, vai estar vivendo [o racismo] o tempo todo. Com 2 anos ele já viu a irmã mais velha dele acuada, sentada, vendo a mãe e o pai discutindo com uma mulher branca, racista. Ele não vai precisar ser introduzido como nós fomos, porque ele vai crescer vendo isso", lamentou ela, que, ao lado de Bruno Gagliasso, faz parte do comitê antirracista da escola dos filhos.
"É muito cruel pensar que duas crianças, de 9 e 7 anos, já têm que estar preparados para viver e combater o racismo. Crianças em todo o mundo passam por isso e suas mães não têm voz para gritar, como eu tive voz para gritar por isso", completou Giovanna.