A partilha dos bens de Marília Mendonça já está em trâmite desde o começo de dezembro do ano passado. Segundo o colunista Ancelmo Gois, do jornal O Globo, o processo corre no Tribunal de Justiça do Estado de Goiás. A cantora morreu no último dia 5 de novembro em um acidente de avião.
Ainda segundo a publicação, o processo levantará o conjunto de bens que formam o patrimônio de Marília para, assim, definir a partilha entre os herdeiros. Não há a confirmação se a rainha da sofrência, que foi a cantora mais reproduzida do Brasil por três anos consecutivos, preparou um testamento, mas a tendência natural é que o filho Leo, de apenas dois anos, seja o principal beneficiado da partilha. A ação está em segredo de Justiça na 1ª Vara de Sucessões de Goiânia.
Segundo o colunista Alessandro Lo-Bianco, do programa "A Tarde é Sua", exibido pela RedeTV!, o patrimônio de Marília Mendonça pode chegar à marca de R$ 500 milhões. Em 2017, o cachê da artista já custava R$ 350 mil, com uma média de 20 apresentações mensais. Vale destacar que, no ano seguinte, ela deu início ao projeto "Todos os Cantos", considerado o mais bem sucedido da carreira, o que pode ter levado a um aumento considerável dos faturamentos com espetáculos.
Além da agenda lotada, a artista estava mais aberta a firmar vínculos publicitários. Antes da tragédia, ela tinha assinado um contrato para lançar uma linha de maquiagem, que chegou ao mercado com a aval da mãe, Ruth Moreira. Marília também estava investindo o dinheiro em uma empreitada com Maiara e Maraisa. Em maio, as três se tornaram sócias de uma marca de chopp.