Rodrigo Santoro é só elogios para a filha, Nina, de quase 2 anos, fruto do seu casamento com Mel Fronckowiak, uma das participantes da atual temporada do "Show dos Famosos", do "Domingão do Faustão". "A Nina nasceu no Rio e foi para os EUA com um mês e meio. Ela super se adapta a tudo, dá aula pra gente", exaltou em relação à menina, clicada raramente durante passeios com a mãe. "Desde que ela chegou, mudou tudo... pra melhor! Estou encantado com a experiência que a gente está vivendo", completou o astro em entrevista para o jornal "O Globo". O casal engatou o namoro em maio de 2013 quando Mel atuava na novela "Rebelde".
Pai de primeira viagem, Rodrigo destacou a cumplicidade com a mulher em relação à filha, nascida no final de maio de 2017, e com quem vive aprendendo algo. "De um modo geral, os pais têm uma tendência a projetar coisas nos filhos. Eu e Mel somos muito presentes, mas ao mesmo tempo, estamos deixando que ela exista. Tenho tentado abrir espaço pra conhecer quem ela é. E tô adorando conhecê-la!", afirmou ele, que já descartou comparações com a filha. Vivendo na ponte aérea por conta do trabalho, o ator de fama internacional descarta passar longas temporadas sem a mulher e a filha. "Aqui (no Rio) também tenho trabalho, vivo com minha família e amigos. Isso não mudou. Nossa filha vai acabar viajando com a gente, mas uma decisão que tomamos é que a gente vai ficar junto", assegurou o artista, com quem Mel costuma fazer programas a dois.
Apesar de ter uma sequência de trabalhos feitos nos EUA, como o recém-lançado "O Tradutor" e "Westworld", cujas gravações da terceira temporada começam neste mês, o marido de Mel negou ter passe livre naquele país. "Muita gente acha que moro nos EUA, mas eu fico lá por locação. Não sou cidadão americano nem tenho green card . Sempre tiro visto de trabalho, passo pelo mesmo processo burocrático a cada projeto", garantiu ele, há mais de 15 anos acumulando trabalhos no exterior.
A tecnologia acabou mudando a relação de artistas com fãs. Sempre solicitado para selfies pelos admiradores, Rodrigo conta sentir falta da época onde os celulares não tinham muita vez. "Não deixo de ir aos lugares. Vou ao supermercado, não modifico minha rotina por causa da fama. Mas hoje em dia não existe mais autógrafo! Quando pedem eu até me emociono... Antes, a pessoa catava um papel, tinha uma troca, uma dedicatória, era uma coisa um pouco mais sentida. Agora, com o celular, é um pouco mais rápido!", lamenta.
(Por Guilherme Guidorizzi)