Suzanna Freitas relatou para os seguidores no Instagram que tem umbigo triste, causado pelo excesso de pele e motivo de desconforto para muitas mulheres. Aos 18 anos, a estudante contou que iniciou tratamento estético para exterminar o problema. "Estou fazendo tratamento de uma coisa me incomodou a vida inteira: o umbigo caído. Tem muitas mulheres que nasceram com o umbigo caído, que foi o meu caso, e muitas outras que ficaram assim depois de alguma cirurgia ou pós-gravidez. Tem muita gente que passa por isso e eu sou uma dessas pessoas. Quero ver isso logo, enquanto sou jovem, porque é algo que querendo ou não mexe com a nossa autoestima", afirmou a filha de Kelly Key, cuja semelhança impressiona internautas, nesta segunda-feira (15).
Para perder a flacidez da barriga, Suzanna apostou na tecnologia e adotou o método de radiofrequência. "A Su se queixa do umbigo caído e de um excesso de gordura próximo do umbigo. A radiofrequência vai melhorar a flacidez, então, vai diminuir a sensação do umbigo caído. E vamos associar isso mais para frente com Ultraformer, que é o nosso ultrassom micro macro focado. No corpo fazemos o ultrassom macro focado. O objetivo é atuar profundamente nos tecidos. Então, ele ajuda na redução de gordura e na redução de flacidez. Ele é mais uma coisa para ser feita para ajudar a resolver o umbigo caído", explicou a esteticista Dani.
Preocupada com a aparência, Suzanna falou ainda sobre os cuidados com o corpo. "Eu perdi bastante peso para o meu aniversário só que acabei engordando tudo de novo. Não tive disciplina nenhuma, mas agora estou disposta. O Dr. Paulo Gusmão fez uma alimentação para mim muito boa e com certeza vou conseguir conciliar tudo, fazer tudo direitinho. Ele é o médico da minha família e do Gabriel. Ele ganhou muito peso, era bem magrinho quando a gente se conheceu. Gabriel ganhou uns 10, 15 kg. Muito peso mesmo", contou a namorada de Gabriel Simões, fotografado em pré-estreia de filme com Suzanna, com quem combinou look em festa.
Anteriormente, Suzanna contou que fez a primeira progressiva no cabelo aos 5 anos porque sofria bullying. "Fui chamada de poodle, tanto na escola quanto dentro do meu próprio condomínio. Quando eu era menor, não existia a aceitação, não tinha isso do 'você é linda do jeito que você é', até porque a internet não era muito 'a internet' na época que eu era mais nova, não existia muito essa participação de 'cabelos minoria'. Como os cabelos lisos eram 'mais bonitos', eu achava que o meu era feio", afirmou a jovem, que já fez alguns procedimentos estéticos no rosto como botox, preenchimento labial e levantou a sobrancelha.
(Por Patrícia Dias)