José Loreto fez um programa divertido com a filha, Bella, no começo da noite desta segunda-feira (08): o ator, longe da TV desde o fim da novela "O Sétimo Guardião", passeou em shopping na zona Sul do Rio de Janeiro. Fã de momentos pai e filha com a menina - de 1 ano e 2 meses -, o ator entrou em uma loja de brinquedos e comprou um presente para a filha. Com o cabelo amarrado bem no topo da cabeça, Bella esbanjou fofura e apareceu toda sorridente ao sair do shopping no colo do pai. Separado de Débora Nascimento, mãe de Bella, desde fevereiro, ele divide a guarda da menina com a atriz. Nas fotos, a semelhança entre pai e filha também roubou a cena. Confira mais registros acima!
Em entrevista anterior, José explicou que valoriza a igualdade de gênero na criação de Bella. "Não quero que minha filha seja inferiorizada, que receba menos do que um homem no seu trabalho, que seja vítima de absurdos, como os que estão acontecendo hoje, em que um cara esfrega o pênis na mulher dentro de um ônibus. Isso ainda parece normal para muitas pessoas", lamentou o ator, visto em clima de romance em uma festa no Rio de Janeiro. Ele ainda afirmou que, em casa, as brincadeiras não estão relacionadas com o sexo da herdeira. "Por que uma menina não pode se fantasiar de Batman? E um menino de Branca de Neve? Eu era repreendido pelos meus pais quando pegava as bonecas das minhas irmãs", afirmou o artista.
Durante participação no "Encontro", a mãe de Bella relembrou um episódio de assédio que viveu na juventude. "Aconteceu comigo em um voo internacional. Eu era mais novinha, tinha uns 19 anos, naquele voo da África do Sul para cá. Me sentei na janela, e o homem, no corredor. Passou um tempo e ele começou a se expandir. Falei: 'ah, tudo bem, é desconfortável, é muito tempo de viagem'", relatou a global, cuja relação com o ex-marido foi definida como um "elo eterno". Ela ainda contou que se posicionou quando viu que a situação estava saindo dos limites. "Ele encostou a perna, o braço e eu só vendo. Aí você começa a ficar gelada, é difícil. Passa a achar que é da sua cabeça. É desconfortável. Tinha cobertor e eu sentia que ele estava chegando perto. Eu me mexia, dava cutucada, joelhada. Falei: 'opa, você entende que esse é o meu espaço. Eu sou grande também e preciso do meu espaço, do meu conforto. Recolha a sua perna e o seu braço", disse.
(Por Marilise Gomes)