Fernanda Gentil, feliz com a chegada da família à Rússia após a eliminação do Brasil para a Bélgica na Copa do Mundo de 2018, está aproveitando as diversões da rua de Moscou, capital do país, com a namorada, Priscila Montandon, os filhos Lucas e Gabriel, de 10 e 2 anos respectivamente, e a mãe, Martha Machado. Nesta segunda-feira (9), a jornalista da TV Globo compartilhou momentos descontraídos com eles em seu perfil pessoal no Instagram. "Matrioska e criançoskas" e "Amoroska", escreveu ela, brincando ao misturar os idiomas português e russo para se referir aos familiares.
Em seguida, ela filma a companheira, a quem chamou atenção por post da concorrência, quebrando pratos: "Aí você percebe quem é a equilibrada da relação. Isso é ela estressada". Depois, além de posar com a família nas ruas da cidade, ela filmou o primogênito, que agiu com naturalidade ao novo namoro da mãe, perdido dentro de um cômodo com muitos espelhos e luzes: "Labirinto de espelhos. Entramos na sexta, achamos a saída ontem. Gabriel até agora está em dúvida se ele é ele ou é reflexo. Terapia na volta".
Assim como fez o atacante Neymar, Fernanda Gentil usou seu perfil na rede social para comentar a eliminação do Brasil pela Bélgica na competição mundial durante as quartas de final. "Perder é do jogo. Mas não significa que não dói. Sei que faz parte também, mas não quer dizer que seja fácil. Ainda mais quando se acredita, se confia, e se reencontra... E acho que tudo isso aconteceu antes da Copa; o torcedor acreditou, a seleção confiou, e torcida e jogadores se reencontraram", disse a jornalista, uma das escaladas para cobrir o evento esportivo. "Mas lá na Bélgica acho que também aconteceu tudo isso e ainda o mais difícil; eles tiveram, curiosamente, ao mesmo tempo, Hazard (Eden Hazard, jogador belga) e sorte - uma receita quase infalível. A gente teve nesta ordem; um baque, mais um golpe, muita raça e pouco tempo. E aí se reagisse antes, se tentasse mais, se não tivesse, se tivesse, se mudasse, se mantivesse... Quantos "se´s" você já ouviu desde sexta? Muitos. Mas nenhum deles joga. Jogaram os nossos jogadores e fizeram o que podiam aquele dia, mas o dia não era nosso. E agora quem joga ainda são Bélgica, França, Inglaterra e Croácia. Também continuam jogando - e ganhando - o espírito e os princípios do esporte, que nessas horas até nos servem de consolo: só perde quem entra em campo. E só dói assim quando a gente acredita muito. E torce muito. Eu acreditei muito, e não fui a única. E escolho acreditar no Brasil de novo todas às vezes", completou ela.
(Por Carol Borges)