Evaristo Costa segue fazendo mistério em relação ao seu futuro profissional após deixar o "Jornal Hoje" e a Globo, no último dia 27. Depois de negar que irá assinar contrato com a Record, o jornalista respondeu aos fãs que lhe questionaram se ele terá um canal no Youtuber. "Calma gente!! Ainda não posso. Desculpe decepcionar. Ainda tenho contrato de exclusividade", escreveu o apresentador. As especulações começaram quando Evaristo compartilhou trechos de vídeo em sua conta de Twitter, no final da semana passada.
Já nesta terça-feira (15), o marido de Amalia Candido Stringhini anunciou que vai se desfazer de um tipo de peça do seu closet. "Estava aqui em casa com um monte de gravata. E não sei o que fazer com elas. Não?! Foram muitos anos usando gravata. Sessão desapego", brincou Evaristo, substituído por Dony De Nuccio na bancada do telejornal vespertino, exibindo alguns modelos que nunca usou. "Nos últimos cinco anos não repeti nenhuma", assegurou o jornalista. "Resolvi doar parte das minhas gravatas para o GACC (Grupo de Apoio à Criança com Câncer) de São José dos Campos (interior de São Paulo). São quantas gravatas? São 100 gravatas. Não é legal autografar algumas?", acrescentou em conversa com seus seguidores.
Em seguida, o jornalista, que teria deixado a Globo por insatisfação, explicou o motivo de sua decisão: "Acho que é um pouco que eu posso fazer do tanto que eu já recebi na minha vida". Evaristo disse ainda que alguns fãs também vão receber suas gravatas. "Queima de estoque! Resolvi distribuir entre vocês", afirmou o apresentador, que já emprestou um modelo para internauta. Mas na hora em que iria começar a ler mensagens dos seguidores, o jornalista fez mistério e encerrou o vídeo.
O contrato do ex-apresentador do "JH" com a emissora carioca vai até outubro e as duas partes ainda não se acertaram em relação aos valores que ele deve receber. Segundo o colunista Daniel Castro, Evaristo acionou seu advogado por causa disso. Na Globo, ele trabalhou por quase duas décadas, sendo 14 anos como Pessoa Jurídica.
(Por Guilherme Guidorizzi)