Os segredos de Joice Hasselmann: ex-deputada abre o jogo sobre processo de emagrecimento em entrevista reveladora!
Publicado em 15 de maio de 2023 às 06:53
Por Matheus Queiroz | Notícias dos famosos, TV e reality show
Jornalista por vocação, apaixonado por música, colecionador de CDs e neto perdido de Rita Lee.
Em conversa exclusiva com o Purepeople, Joice Hasselmann falou sobre as etapas do seu processo de emagrecimento, a influência das polêmicas políticas nessa mudança, expôs seu cardápio completo e, também, não fugiu dos questionamentos sobre procedimentos estéticos. Confira!
Joice Hasselmann abre o jogo sobre seu processo de emagrecimento em entrevista ao Purepeople Emagrecimento de Joice Hasselmann: ex-deputada destaca que a principal dificuldade é criar em si mesmo um senso de autorresponsabilidade Joice Hasselmann está em busca de aumentar a massa para conquistar barriga tanquinho Joice Hasselmann faz cinco refeições por dia Joice Hasselmann foi vítima de ataques misóginos e gordofóbicos motivados por política: 'Me empurrou para uma depressão ainda maior. Eu sofri muito'
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Do manequim 50 para o 36: a mudança de Joice Hasselmann é visível e impressiona os mais de 40 mil seguidores que acompanham sua rotina fitness em um Instagram voltado apenas para o tema. No entanto, a grande transformação da ex-deputada foi de dentro para fora.

Depois de ser alvo de ataques gordofóbicos e misóginos motivados por política, que a levaram a uma depressão severa e a uma cirurgia de retirada de útero, Joice decidiu não se entregar e revolucionou seu estilo de vida. Mudou radicalmente sua alimentação, eliminou as chamadas "besteiras" e recorreu a profissionais de saúde mental para tratar os gatilhos que faziam sua relação com comida ser tóxica.

Agora, Joice quer ajudar outras mulheres a ganhar mais qualidade de vida. Além do perfil popular na web, ela vai lançar, em breve, um programa de emagrecimento que, segundo ela, "é um protocolo total de mudança de vida". A iniciativa vai contar com diversos profissionais, de nutricionista a psicológo.

Em conversa exclusiva com o Purepeople, Joice falou sobre as etapas do seu processo de emagrecimento, a influência das polêmicas políticas nessa mudança, expôs seu cardápio completo e, também, não fugiu dos questionamentos sobre procedimentos estéticos. A seguir, você confere a ex-deputada em um bate-papo franco a respeito da nova fase de sua vida.

Purepeople: Quais as principais dificuldades que você enfrentou na transição entre os estilos de vida?

Joice Hasselmann: Acho que a principal dificuldade é a organização e é você ter autorresponsabilidade. Você saber que você precisa fazer algo para mudar o seu estilo de vida, para mudar o seu corpo. Só que isso começa na mente, então, você precisa primeiro assumir essa autorresponsabilidade na mente. Planejar esse processo de emagrecimento, ter uma organização para isso e, então, fazer a aplicação do que você planejou. Porque a minha vida estava muito... Muito, não, totalmente desregrada, não tinha hora nenhuma para comer, não tinha critério nenhum para comer. Às vezes, passava o dia inteiro sem comer absolutamente nada. Depois, à noite, comia uma pizza inteira. Não lia os rótulos dos alimentos, comia qualquer porcaria que passava pela minha frente. Então, hoje isso não existe. Não tem possibilidade de entrar na minha casa refrigerante, fritura, porque o meu estilo de vida mudou. Mas realmente o principal começou na mente, assumir autorresponsabilidade para que eu tivesse organização e a força para mudar. Outra dificuldade que eu tive era com os ambientes que eu frequentava e com as companhias. Os ambientes que eu frequentava no meio da política era um ambiente sempre com muita comilança, churrascada e todo tipo de bebida. As pessoas à minha volta, até achando que estavam me agradando, querendo me ver feliz ou alguma coisa assim, sempre queriam me empurrar comida. Então, foi difícil, porque no início eu tive que ficar um pouco mais reclusa. Quando eu assumi essa autorresponsabilidade, eu tive que ficar um pouco mais reclusa no começo, onde eu tive uma perda de peso muito rápida e depois eu fui mantendo. Foi bem difícil assim, foi uma opção que eu tive que fazer por mim.

PP: Você comentou que, agora, um dos principais objetivos é conquistar uma barriga sequinha, mas ainda assim feminina. Como está sua rotina de alimentação e exercícios em busca desse objetivo?

JH: Então, a minha barriga está sequinha. Na verdade, ela está bem sequinha e o que eu quero conquistar é um pouco mais de músculo, deixar ela mais trincada, como se diz, o famoso tanquinho. Agora, sim, que ainda fique feminina. Não quero um tanque de guerra. Eu quero um tanquinho. E por incrível que pareça, eu tive que voltar a comer mais, porque na minha reeducação alimentar eu perdi muito peso. No meu protocolo, que é um protocolo que eu mesma fiz, o protocolo que eu chamo de J.H. 1, eu perdi muito peso, eu fiquei abaixo do peso que eu deveria ficar, então, eu estava obesa e daqui a pouco eu estava seca. Eu passei de um manequim 48 até 50 para um manequim 36. E aí eu senti falta, sabe, de um pouco mais de massa. E para eu conseguir essa barriga mais tanquinho e conseguir mais coxa, hoje, meu quadril tá maior. Só que é massa, é massa magra. Esse bundão que as pessoas estão vendo aí não é gordura, é massa magra. O que destaca a cintura também. Ela acaba ficando mais fina porque o quadril está mais largo. Então, hoje eu ganhei massa magra. Ganhar massa magra não é ganhar gordura, então, eu vou ter que aumentar um pouco meu peso, mas de massa magra. Agora, a gente aumenta o peso de massa magra e diminui medida. Isso é uma coisa muito legal. Eu tive que voltar a comer mais, porém, saudável pra ganhar essa massa magra.

E a rotina em relação ao treino, é uma rotina pesada de treino de musculação. No meu emagrecimento, eu fiz pouquíssima ou quase nenhuma atividade física. Eu realmente emagreci na dieta. E minha pele ficou muito firme por conta do colágeno, que é a base da minha dieta. Eu tinha vergonha de ir pra academia, não me sentia bem, então, eu fazia de vez em quando exercícios em casa, minha irmã, que é atleta profissional, passava algumas séries com o peso do corpo e eu fazia ali três vezes por semana, 20 minutos. Realmente, era muito pouco. Depois que eu emagreci mesmo é que eu comecei a treinar e agora eu estou treinando pesado, porque eu quero ganhar mais massa muscular, quero ficar mais musculosa. Por isso que eu tenho dito que o meu protocolo são quatro fases. Eu estou lançando agora o protocolo J.H. 1 com o grupo de profissionais. Tem psicólogo, terapeuta, nutricionista, nutrólogo, tem profissionais de educação física, coach e bem-estar. É um time de profissionais. É praticamente uma clínica integrada online para a área de saúde, onde eu vou aplicar esse protocolo, o J.H. 1, que é o que me fez perder muito peso junto com esses profissionais, o acompanhamento desses profissionais.

Agora, passado o período de perda de peso, a vida tem que ir voltando ao normal e a vida tem que voltar ao normal sem você engordar, né? Então, depois dessa perda de peso, inicia um processo realmente de reeducação alimentar e aí acaba sendo tudo mais fácil, porque você viu o quanto te fez bem, o quanto as pessoas ficam mais bonitas, não só mais magras, mas mais bonitas, mais radiantes, cabelo mais bonito, tudo mais bonito, pele mais bonita. Aí começa a fase dois, que é uma fase mais tranquila, mais light e ainda bastante proteica, mas já com os carboidratos, até a fase em que você pode comer de tudo que é fase que eu estou. Eu como absolutamente de tudo, né? A não ser essas porcarias que eu excluí porque eu quis da minha vida. Mas eu como absolutamente tudo, obviamente não como se fosse uma uma doida descontando tudo na comida, como acontecia antes. Eu descontava minha frustração na comida, depressão na comida, raiva na comida, insatisfação na comida, felicidade na comida. Então, se eu estava muito feliz, eu comia muito. Eu estava muito triste, eu comia mais ainda. Isso acabou porque eu consegui reprogramar a mente e é isso que eu quero fazer com as mulheres aí no lançamento do meu programa.

PP: Nas suas redes, você posta pratos com pão, arroz, e outros itens que não são recomendados em dietas muito restritivas. Esse equilíbrio é parte fundamental da sua alimentação hoje?

JH: Então, a rotina de alimentação é de cinco refeições por dia e eu sempre como proteína de manhã. Ou eu como ovos com umas duas torradas, uma tapioca fininha e uma porção de fruta, ou eu como um mingau de aveia com ovos. Eu gosto muito também. O mingau de aveia me faz muito bem e é reconfortante para mim. Como eu treino na hora do almoço, se eu acordei muito cedo, eu acabo esperando para tomar café um pouco mais tarde. Prefiro tomar um suco verde logo de manhã e deixar para comer um pouco antes do treino. E aí eu como antes 01h30, duas horas antes do treino. Logo depois do treino, eu almoço, sempre uma porção generosa de proteína, uma carne, peixe, frango ou ovos, sempre uma salada verde. Sempre, sempre está aqui, sempre um legume. Eu sou muito fã do brócolis, da couve-flor, da vagem, do repolho, então, sempre tem um legume na minha alimentação, além das folhas. E aí pode ser arroz e feijão. Pode ser uma batata, uma batata doce, né? Geralmente, eu tomo um cafezinho depois do almoço. Depois disso, eu faço mais dois lanches, bato um shake de proteína com fruta, um shake de whey com fruta ou, às vezes, eu faço até um sorvete com banana congelada e whey. Ah, e se eu vou jantar mais cedo, eu janto uma coisa mais leve, com menos carboidrato, e como uma fruta. Se eu vou jantar mais tarde, eu como uma fruta antes, mas uma fruta com baixo índice glicêmico, tipo uma maçã verde, por exemplo. E aí eu janto depois. E a rotina é essa, né? E final de semana é uma coisa mais livre.

PP: Você foi vítima de ataques misóginos e gordofóbicos dos seus adversários políticos. De alguma forma, esses xingamentos pejorativos te motivaram a buscar a transformação?

JH: Sim, eu fui vítima de muitos ataques misóginos, gordofóbicos, mas isso não me ajudou a mudar o estilo de vida, não. Isso, na verdade, me empurrou para uma depressão ainda maior. Eu sofri muito. Eu fui a mulher mais atacada do Brasil nas redes sociais durante praticamente dois anos. Foi um momento muito triste para mim, a ponto de eu ir parar num hospital e perder meu útero. Tive consequências hormonais com essa depressão e foi muito pesado para mim. Eu decidi realmente mudar de vida depois que eu saí do hospital, porque eu decidi não me entregar. Eu decidi não entregar minha vida, não entregar minha saúde para canalhas que simplesmente estavam ali para tentar tirar tudo de mim, inclusive a minha vontade de viver. Então, foi ali que eu decidi mudar.

PP: Existem na web muitos comentários que apontam que você se submeteu a uma abdominoplastia, tem até quem aponte que o seu umbigo é fruto dessa cirurgia. Essa informação procede? Caso contrário, você pensa futuramente em recorrer a algum procedimento para o corpo?

JH: É engraçado porque realmente tem bastante gente que quando vê as minhas fotos fala: 'Ah, mas isso foi abdominoplastia', 'Mas isso é lipo'. Falam que meu bumbum tem silicone e eu não sei até que ponto isso é uma dúvida de algumas pessoas pela transformação que teve no meu corpo, ou se isso é inveja mesmo, dor de cotovelo. Aquela coisa da pessoa não se gostar e olhar para o outro que está se gostando e dizer 'não, eu vou tentar deixar essa pessoa que está se gostando um pouco mais triste, mais para baixo', o que jamais vai acontecer comigo de novo, porque minha autoestima está nas alturas. Está maravilhosa, está muito boa, obrigada. Mas não, eu não fiz abdominoplastia. Há 15 anos, depois que eu tive meu segundo filho, eu fiz uma lipo, mas depois engordei tudo de novo. Eu tive vários efeitos sanfona, vai e volta, vai e volta. O único protocolo que funcionou foi esse que eu apliquei em mim agora com ajuda de terapeutas. Eu estou há quase quatro anos assim, sem engordar um grama. Então, eu acho que essas pessoas, muitas delas, não é curiosidade, não, é maldade mesmo. Sabe aquela linguinha de cobra? Mas eu não me importo com isso, não me importo. E sobre fazer procedimentos plásticos, estéticos, eu sou super a favor. Eu só tenho um problema: eu morro de medo de agulha, então, eu não faço nada que tem agulha, eu não faço preenchimento, eu não faço nada, nada, nada, nada que tem agulha. Eu realmente tenho pavor. É uma coisa de infância, então é difícil, porque eu não posso fazer nada no meu rosto com agulha. Eu só uso creminhos normais mesmo, creminhos nem muito sofisticados. Às vezes, esqueço de passar, mas a minha pele é muito boa por conta do colágeno. Eu ingiro muito colágeno porque eu continuo ingerindo os meus caldos mágicos. Sou super a favor de quem faz procedimentos estéticos e plásticos e acho isso maravilhoso. E o dia que eu achar que eu preciso, o dia que eu quiser fazer eu vou fazer e pronto, acabou. E ninguém tem nada a ver com isso.

PP: Com a mudança nas medidas, surge, também, a necessidade de renovar o guarda-roupa. Que tipo de transformações o seu estilo passou? Tem alguma peça que você não usava antigamente e hoje se permite vestir?

JH: Eu sou daquelas que acha chiquérrimo reaproveitar tudo. O meu guarda roupa, eu mandei diminuir ele inteiro. E é engraçado porque tem roupas assim que foram diminuídas pela metade, né? Eu diminuí metade do tamanho que eu tinha, mas os meus vestidos dos que eu mais gostava, as minhas calças que eu mais gostava, eu mandei diminuir. Muita coisa eu doei, tive que doar, né? Aproveitei pra fazer essa limpa no guarda roupa. E também é legal que eu tenho peças antigas que hoje eu uso, como por exemplo, uma calça jeans de 22 anos atrás. E a moda é muito cíclica, ela vem e vai e vem e vai. Uma calça de um corte flare, sem strass, porque naquela época nem se usava calça de strass. E eu tenho até uma foto com ela. Virou um símbolo para mim porque é uma calça de 22 anos atrás. Até mais que isso. 23 anos atrás, 23 a 24 anos atrás, quando eu era uma menina praticamente e que me serve hoje perfeitamente. Então, é muito legal.

PP: Recentemente, você postou uma foto de biquíni, que teve muita repercussão na web. Vira e mexe, as suas fotos com a barriga de fora ganham manchetes em sites de celebridades. Como você tem lidado com esse novo tipo de atenção?

JH: Eu postei essa foto de biquíni no dia que eu fiz 45 anos, né? Porque eu realmente estava me sentindo e eu estou me sentindo a melhor versão de mim mesma. Eu não trocaria a versão que eu sou hoje, aos 45, pelo que eu era aos 20, 25 anos. Eu estou me sentindo muito bem, eu estou me sentindo bonita, eu estou com uma autoestima muito boa, eu estou cuidada, eu estou com uma saúde boa. Então, eu decidi dividir com essas mulheres que também têm 40 anos ou mais. Esse momento, que é um momento muito meu, mas que eu realmente quis compartilhar com essas mulheres e foi muito legal, porque a repercussão foi muito boa e tem muita gente ali solidária comigo, sabendo o que eu passei, os ataques gordofóbicos todos pelos quais eu passei. Eu quis dividir por isso e realmente chama muita atenção quando eu posto alguma imagem assim. É natural, né? Eu sou pessoa pública, já ocupei um cargo político, então, é natural que chame a atenção e eu não me importo, não me importo. Mesmo assim, acho que as pessoas têm o direito de falarem o que quiserem e de publicarem o que quiserem e desde que seja verdade, obviamente.

PP: Você contou que já perdeu 24 kg. Você pretende perder mais peso? Quais são as próximas etapas?

JH: Então, eu perdi na primeira fase 24 quilos. Aí, como eu disse anteriormente, eu fiquei muito magrela. Estava me incomodando de tão magra. Eu estava com os ossos da parte de baixo do pescoço aparecendo muito, os ossos do quadril saltados. Então, eu resolvi mudar um pouquinho a alimentação pra eu ganhar um pouco de peso, mas aí já fazendo atividade física. Agora, a minha ideia é ganhar mais massa magra, o que vai diminuir as medidas em algumas partes do meu corpo e aumentar em outras partes. E a meta é essa: realmente ganhar massa. Porque ganhar massa não é só uma questão de estética. Ganhar massa é uma questão de saúde, né? Trabalhar a massa muscular hoje é garantir que na minha velhice eu vou ter condição de andar sozinha. Eu vou ter condição de ir no mercado sozinha, de dirigir, de me levantar. Então, eu acho que essa é uma coisa muito importante que as pessoas precisam entender, né? Não é uma questão simplesmente estética, é uma questão de saúde, de qualidade de vida e de preparação para a velhice. Como eu quero viver 105 anos, eu tenho que estar muito bem preparada, com a massa muscular em dia.

PP: Que recado você deixaria para outras pessoas que buscam inspiração e motivação para mudar de estilo de vida?

JH: Ah, o recado que eu deixo é: procure ajuda. Se você não está conseguindo mudar seu estilo de vida sozinho ou sozinha, isso não é vergonha para ninguém. Pelo contrário, quando a gente precisa e pede ajuda, isso mostra força. Eu tive ajuda de pessoas próximas e de uma psicóloga próxima. Por isso que o meu curso que eu estou lançando agora [as inscrições abrem em meados de maio e o curso começa em junho] não é um curso, é um protocolo total de mudança de vida. Por isso, que tem terapeuta lá, por isso que tem psicólogo lá, por isso que tem profissionais coaches de bem-estar lá. Quero ajudar mulheres como eu, também fui ajudada. Nem todo mundo tem condição de ter um profissional de cada área cuidando de você. Mas com essa clínica online integrada que eu estou oferecendo, as pessoas vão ter condições de realmente fazer os protocolos, mudar de vida. Então, o meu conselho é: vá em frente, procure ajuda e se ame. Se ame porque esse é o caminho.

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