Os cuidados com o corpo e com a pele permitiram que Débora Bloch vivesse Lígia, uma jornalista de 40 anos, na nova novela das seis, "Sete Vidas", que estreou nesta segunda-feira (9). Segundo o jornal "Extra", a atriz, de 51 anos, conta que a única intervenção cirúrgica que fez foi uma plástica no nariz, aos 29: "Fico com as minhas ruguinhas, o que posso fazer? Mas faço tratamentos a laser, sigo o que minha dermatologista recomenda e uso filtro solar. Quando eu era garota, nem se falava em filtro solar. Passava óleo de urucum para ir à praia e ficar queimada! Tudo errado".
Mãe de Julia, de 20 anos, e de Hugo, de 17, ambos frutos do casamento com o chef Olivier Anquier, Débora também falou sobre como mantém a boa forma: "Faço muita ginástica! Faço musculação, pilates, corro muito na esteira, e como pouco. Estar bem também é resultado de como você se sente. Bom humor conta, estar satisfeito com o que está fazendo, ter projetos. É tudo um pacote só."
A atriz afirmou que, mesmo seguindo uma dieta balanceada, se permite sair da rotina de vez em quando e sem culpa: "Nos fins de semana, dou uma liberada. Já tive muitas regras: comer de três em três horas, não comer carboidrato à noite... Hoje, não faço tanto. Quando quero emagrecer, dou uma moderada." Modesta, ela disse o que vê quando se olha no espelho: "Vejo muitos defeitos".
Débora admitiu ter feito aborto aos 20 anos: 'Engravidei sem querer'
Dias antes de estrear na novela, que teve cenas gravadas na Patagônia, Débora revelou em entrevista para a revista "Marie Claire" já ter feito um aborto. "Quando tinha uns 20 anos, engravidei sem querer de um namorado e abortei. Meu ginecologista me indicou uma clínica. Não tive nenhum tipo de arrependimento depois. É hipócrita fingir que não existe enquanto mulheres morrem em decorrência de abortos malfeitos", contou.
Em uma declaração recente, a atriz disse ser a favor da legalização: "Acho isso tudo uma loucura. É estranho estar em 2015, com uma presidente mulher no Brasil, e o aborto não ser legalizado. Sou a favor que seja legalizado porque ele existe. É uma hipocrisia fingir que não".