A polêmica envolvendo Danielle Winits e Leo Dias parece estar longe de acabar. Depois que o jornalista noticiou que a atriz alegou gravidez para ganhar prioridade em voo, a loira acionou a Justiça e prestou queixa contra o repórter por denegrir sua imagem. Em sua coluna no jornal "O Dia", desta quinta-feira (12), ele conta que estudantes de teatro acusam a artista de estelionato.
De acordo com a publicação, alunos de artes cênicas afirmam que a mulher de André Gonçalves, que ameaçou Leo Dias na web, lançou, em 2015, com os produtores Ana Dias e Marcelo Rocha, no Balneário Camboriú, em Santa Catarina, um curso que seleciona os melhores talentos da dramarturgia para serem levados à Casa Winits, no Rio de Janeiro, para aprimorar a aptidão.
Com isso, cada um dos jovens foram obrigados a pagar o valor de R$ 1,650 para fazer o workshop com três dias de duração. No final das aulas, cerca de nove pessoas foram selecionadas, em 2015, mas até agora ninguém foi chamado para ingressar no curso. Segundo os estudantes, os sócios do projeto não dão explicações aceitáveis do motivo que a Casa Winits ainda não saiu do papel.
Ainda segundo a nota, ao entrar em contato com o telefone disponível do workshop - não tem endereço físico -, a informação é que o início dos trabalhos deve acontecer apenas em fevereiro, mas o local não está definido, pelo que afirma a atendente: "Talvez seja na Olegário Maciel (Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio de Janeiro".
Segundo o código penal brasileiro, se for comprovado que os alunos foram lesados, o crime configurado é o famoso 171: estelionato, com pena prevista de um a cinco anos de prisão. No nome da atriz, consta apenas uma empresa aberta: a Winits Produções Artísticas Ltda - Epp, que ela usa para emitir notas fiscais de seus trabalhos como atriz.
(Por Rahabe Barros)