Flávia Alessandra foi exaltada pelos seguidores a surgir com biquíni rosa durante um passeio de barco, neste sábado (9). A atriz apostou em uma calcinha asa-delta com top estruturado aliados a óculos de sol branco e chapéu de palha. O que chamou atenção dos seguidores foi o corpo sequinho da artista de 46 anos, que já havia sido alvo de elogios ao exibir a silhueta em uma beachwear.
"Deusa", comentou um internauta. "Que obra de arte bem esculpida", disse outro. "Que corpo é esse, mulher?", questionou uma fã. "Quem me dera eu com um corpão desses. Jesus", desejou mais uma. Mas um comentário divertiu a mulher de Otaviano Costa: "Nossa, sua beleza é igual obra de prefeitura. Nunca acaba". "Meu Deus!", escreveu a famosa.
Em novembro do ano passado, Flávia usou as redes sociais para tranquilizar os fãs após seu diagnóstico de Covid-19. "Sim, estou com Covid e graças a Deus, muito bem, sem sintoma algum e já passei pela fase mais crítica! Em breve estarei pronta pra retomar a vida e os trabalhos", explicou a atriz. Por conta disso, ela se afastou das gravações da novela "Salve-se Quem Puder ", na qual interpretou a personagem Helena. O mesmo aconteceu com Giovanna Antonelli, que precisou dar um tempo do trabalho em "Quanto Mais Vida Melhor" após testar positivo para a doença.
As gravações de "Salve-se Quem Puder" retomaram em agosto e Flávia Alessandra comentou a dificuldade de trabalhar com os protocolos de segurança, além do receio da doença. "Os protocolos estão certeiros e são necessários para a gente conseguir realizar uma obra como é uma novela, que tem tapa, aproximação, carinho, aperto de mão, abraço e beijo. Se não fosse dessa forma, a gente não conseguiria retomar o trabalho. Eu diria que têm sido desafiadores os novos métodos. Principalmente quando a cena exige emoção, proximidade", avaliou a a mãe de Giulia Costa, com quem estrelou campanha publicitária.
"Uma sequência que duraria uma hora, mesmo repetindo e refazendo, agora leva duas, duas e meia, porque são ângulos e situações diferentes. Tem que tirar e botar a máscara. O maior desafio é se manter concentrada pelo longo período que uma cena pode levar. Ao mesmo tempo, é um luxo fazer cinema, com uma velocidade menor, dentro da TV", concluiu Flávia. O Coronavírus já matou mais de 200 mil brasileiros, entre eles a atriz Nicette Bruno.
(por Laís Fernandes)