Durante a Copa do Mundo 2022, um nome fora do esporte acabou roubando a cena. Convidada para ser comentarista dos jogos pelo programa do programa "Tá na Copa", do SporTV, Deborah Secco deu nome e sobrenome não apenas nas pautas, mas principalmente nos looks. E não saiu da boca do povo, ou melhor, dos internautas.
E neste domingo (18), após a final da Copa do Catar, vencida pela Argentina de Lionel Messi, a atriz voltou a roubar a cena com mais um look diferentão. Para a despedida, Deborah guardou um figurino cheio de trends: um macacão colado ao corpo com recortes estratégicos e decote de um ombro só, tendência que voltou para ficar.
Diante do sucesso dos looks escolhidos especialmente para a mãe, Deborah Secco, Maria Flor, que comemorou seu aniversário de 7 anos justamente durante o campeonato mundial de futebol, também decidiu entrar na onda dos lookinhos. E não decepcionou.
Na primeira aparição, a filha de Deborah e Hugo Moura apostou em um vestido soltinho de botões. Para este domingo, transformou o vestido em uma cropped que combinou com uma calça larguinha. No maior estilo. Veja fotos de todos os looks de Deborah Secco e Maria Flor para a Copa na galeria acima!
Após ser bastante criticada por muitos telespectadores que não entenderam o motivo de Deborah Secco estar usando looks tão diferentões para trabalhar em um programa esportivo, a atriz avisou que a decisão dos figurinos não partiu dela. "Quem teve a ideia de customizar esse uniforme foi da Carol (Carolina Gama), a figurinista do SporTV", contou.
E explicou que os looks foram pensado em "uma tentativa de deixar muito claro para o público que eu não sou uma jornalista, muito menos uma comentarista esportiva. Eu sou uma atriz em busca de entretenimento".
E os looks de Deborah Secco deram tanto o que falar que a artista foi convidada pelo podcast do "Fantástico" para opinar sobre a hipersexualização da mulher. "O que vale ressaltar é que a hipersexualização da mulher não é feita pela roupa e, sim, pelo patriarcado. Não é uma roupa que hipersexualiza e, sim, o olhar do patriarcado sobre mim. Independentemente da roupa que eu uso, eu não posso ser sexualizada. Eu tenho que ser respeitada", avisou.
E completou: "E é por isso que a gente tem que brigar. Não mudar a nossa roupa ou como a gente se comporta ou o que a gente fala. É como olham para a gente".
Por fim, Deborah colocou um ponto final no assunto, após garantir que não estava nem aí para as críticas: "Sendo quem eu quero ser".