Cleo está investindo na carreira musical e lançou o clipe "Melhor Que Eu" nesta sexta-feira (30). O vídeo - com direção da atriz, Jessica Teleze e Felipe Lion - traz a artista como par romântico de Mano Brown, com quem troca beijos e carinhos. A famosa elogiou a parceria com o músico em uma postagem no Instagram: "Honra e gratidão. Obrigada, Mano Brown, pela generosidade e disposição. Você não sabe o que é ter você, um ídolo pessoa que tantas vezes me inspirou com a sua trajetória e com a sua arte, participando de um trabalho artístico meu. De 'Raio X do Brasil' a 'Boogie naipe', eu te acompanho, te admiro e vibro com cada superação e reinvenção. E agora, em 'Melhor Que Eu', pude ter um pouco da tua energia, beleza e talento iluminando meu clipe. Não dá para dizer obrigada, tem que inventar outra palavra. F*** demais".
O nome de Mano Brown e o de Cleo ficaram entre os assuntos mais comentados do Twitter. Os internautas não esconderam a surpresa com a parceria. "Mano Brown de ator romântico num clipe da Cleo Pires é o bang mais aleatório de 2018, e olha que nada neste ano fez sentido", disse um. "A maior surpresa de 2018", garantiu outro.
A intérprete da Betina, da novela "O Tempo Não Para", sempre causa com suas declarações polêmicas e empoderadas. Em conversa com o Purepeople, a atriz disse que dispensa ser rotulada pelo comportamento: "Sempre achei que poderia ser o que eu era, ou o que quisesse ser, e não o que queriam que eu fosse. Não pensava muito nisso antes. Quando, mais velha, comecei a entender essa coisa de rotular. A repressão e a opressão que sofremos, comecei a me rebelar contra esses rótulos. A gente às vezes acaba se encaixando por querer ser aceito. Eu também quero ser aceita! Mas para mim é mais importante eu me aceitar do que ter essa aceitação dos outros". Segundo a famosa, a família foi fundamental para formar seu pensamento: "Fui criada pela minha avó materna e tive muita liberdade. Minha mãe trabalhava muito. Era uma mulher independente, solteira, e tinha uma filha para cuidar. Ela também encontrou pessoas interessantes ao longo da vida e eu estava perto disso. Então, fui criada achando que eu sou mulher e posso ser o que eu quiser!".
(Por Tatiana Mariano)