"Fui presenteada, será uma experiência única e quero aproveitar da melhor forma possível. Tenho certeza que todos vão ficar encantados. O público pode esparar um encontro de fé, comunhão e esperança", diz.
Cassia afirma que o papel de Maria está mexendo bastante com a sua espiritualidade. "Eu tenho pensado muito nela, nossa Mãe, e no sentimento que existe entre mãe e filhos", explica.
Ulysses Cruz é responsável pela coordenação artística do projeto e tem se dedicado bastante aos preparativos finais. "Há algo de indizível nesse desafio. Algo que não podemos aferir conscientemente, que está além de nosso controle racional. Algo que nos move a ousar e descobrir o melhor de nós. O papa Francisco tem sido fonte de inspiração constante. Isso é único", comenta.
A atenção do diretor está focada na logística do espetáculo, que vai acontecer em um local aberto e será transmitido pela TV. Todo o roteiro segue os critérios discutidos com a organização do Brasil e do Vaticano.
"Queremos buscar a eficiência perfeita, uma vez que a Via Sacra envolve muitos participantes e uma mecânica de realização complexa. Isso garantirá que a emoção possa ser apreciada por todos os presentes e por aqueles que assistirão pela televisão", finaliza.
A estrutura da encenação que vai mostrar os últimos momentos da vida de Jesus terá 13 palcos espalhados pela orla. Eles ficarão separados a 50 metros de distância. Toda a Avenida Atlântica terá cobertura de som e o local também contará com telões espalhados. No total, o espetáculo vai durar 1h20.
A JMJ vai contar com um show do Padre Fábio de Melo. O músico Allyson Castro, namorado de Deborah Secco, também vai se apresentar com um coral de 100 pessoas durante o evento. Luan Santana é outro artista que foi confirmado entre as atrações da Jornada. A assessoria de imprensa do cantor Roberto Carlos informou que ele está nos Estados Unidos e não poderá vir ao Brasil para cantar na JMJ.
(Por Camilla Rua)