Sim, pessoal, não é conteúdo repetido não! Como vocês sabem, Deolane Bezerra, que foi solta da prisão na última terça-feira, sendo acusada de crimes de lavagem de dinheiro e envolvimento com jogos de azar, possui diversos itens de luxo em sua coleção.
Desta vez, a advogada teve um de seus carros apreendidos, nesta última quarta-feira. Segundo o Metrópoles, o caso foi registrado como localização/apreensão de veículos na Delegacia de Investigações Sobre Entorpecentes (Dise) do Deinter 2.
A influenciadora também já provou que é fã de carros, pois comprou um carro milionário, e segundo o advogado do empresário Silva Filho, proprietário da Esportes da Sorte, essa compra pode ter motivado a prisão da advogada. Agora, a bola da vez gira em torno de outro carro de luxo da advogada, a Mc Laren roxa 720S Coupé, apreendida na noite desta quarta-feira (25), em Campinas, São Paulo, em meio à uma investigação sobre lavagem de dinheiro relacionada ao narcotráfico.
O automóvel de luxo (e que parece até da Barbie), é super elegante, e segundo as próprias informações do fabricante, é leve e ao mesmo tempo, forte. O carro possui um motor potente, sendo de modelo M840T, com velocidade podendo chegar até 4.0 V8 turbo a gasolina, desenvolvendo até 720 cavalos (cavalo-vapor) de potência, e até 78,5 kgfm de força no motor do carro (torque).
Por ser um carro luxuoso e personalizável, a direção eletro-hidráulica também funciona em conjunto com todos os outros aparatos do automóvel. Esse item foi pensado, de fato, para que o usuário que o utilizar, tenha o máximo de envolvimento possível dentro dele. No que diz respeito à transmissão, é automática, conta com dupla embreagem, 7 velocidades, podendo chegar até 341 km/h. O cupê do veículo possui duas portas, capô mais alongado, além das portas abrirem para cima, e também ter peças em fitas de carbono.
Em agosto do ano passado, o carro de luxo de Deolane Bezerra também foi alvo de outra situação: seu filho, o influencer Gilliard Santos, de 20 anos, foi parado ao dirigir o veículo sem CNH por uma via na região do Tatuapé, zona leste de São Paulo.
Na época, o automóvel ainda estava sem placas, e a polícia fez sinal para o motorista parar o carro: "No momento da abordagem, ao solicitar o documento CNH ao motorista, este se identificou como Gilliard Vidal dos Santos e respondeu não ser habilitado", de acordo com um trecho do documento do inquérito policial.
Outro ponto que também foi destacado pelos policiais, foi o fato de que na documentação, constava a cor do carro como sendo vermelha. Assim, a Polícia Civil registrou a situação como "adulteração de sinal identificador", e apreendeu o veículo, pelo fato do condutor estar sem habilitação. Depois que a perícia foi concluída, ele foi devolvido para a família de Deolane.