Isabella Santoni mostrou que não tem medo de altura! A atriz aproveitou a quinta-feira (26) de sol para fazer um passeio turístico pelo Rio de Janeiro. Fã de esportes, a artista voou de parapente na Zona Sul da cidade e não economizou nos registros antes de pular da Pedra Bonita, em São Conrado. Adepta de looks cheios de estilo, Isabella escolheu top preto, deixando a barriga à mostra, calça com estampa animal print e tênis para curtir o dia de aventura. "Um salto antes do ano acabar. Vamos voar?", escreveu no Stories do Instagram. Além da roupa, o cabelo de Santoni também chamou atenção: sem medo de mudanças radicais nos fios, a global investiu em tranças afro loiras e exibiu o resultado da mudança durante o passeio.
Isabella se superou na aula de pole dance. Dona de um corpo sequinho, a atriz mostrou habilidade para a modalidade em vídeo recente. "O pole dance me proporcionou um encontro diferente com meu corpo, descobertas de movimento e de ritmo. Descobri uma força que eu não sabia que tinha, saio da aula me amando tanto!!! Estou indicando para todxs amigxs e quero indicar para vocês também! Experimentem coisas novas, não tenham medo e nem se julguem! Obrigada a esse espaço maravilhoso que me recebeu tão bem! Pensei muito antes de postar porque queria evitar matérias que me objetifiquem ou comentários e julgamentos que não gostaria de ouvir e ler mas por que deixar de dividir algo que eu me orgulho e que me transformou?!?", falou a artista, uma das famosas a exaltarem o feminismo no Baile da Bruxa.
Em entrevista anterior, Santoni admitiu que tinha pensamento ortodoxo no passado. Segundo a atriz, o teatro lhe ajudou a quebrar preconceitos e ter uma nova visão sobre assuntos considerados polêmicos. "Quando comecei a estudar teatro tinha um pensamento muito ortodoxo, quadrado. Vinha de uma família tradicional, ia para a igreja católica todo domingo... Não entendia bem por que as pessoas eram homossexuais, recriminava quem bebia muito ou usava drogas. Freud fala que uma hora você 'mata' seus pais, né? Brinco com a minha mãe que, quando comecei a fazer teatro, eu os 'matei' e passei a ver o mundo pelos meus olhos. Minha mudança de postura refletiu também na minha mãe, que passou a se abrir e a me ouvir. Passei a alertá-la quando ela fazia comentários pequenos, daqueles que a gente não percebe. Tipo vermos um casal gay e ela falar: 'Coitada da mãe deles''. E eu: 'Coitada por quê? Tenho pena de quem não pode ser o que quiser'. Ela concorda e assim seguimos", afirmou.
(Por Patrícia Dias)