Bruna Marquezine precisou voltar o Brasil e deixou Portugal com gostinho de quero mais. Nesta quarta-feira (22), a atriz foi fotografada toda estilosa usando look preto, tênis, óculos de sol, boné camuflado da New Era e bolsa da marca espanhola Balenciaga na área de desembarque do Aeroporto Internacional Galeão, na Ilha do Governador, Rio de Janeiro. Nas imagens, a artista também aparece usando AirPods, fones de ouvido sem fios da Apple, de R$ 1.499,00.
Em Portugal, Marquezine foi premiada na categoria It Girl a 6ª edição do prêmio Men of the Year Awards, da revista "GQ". "It girl é uma jovem mulher que influencia outras pessoas não só através da moda, pela forma de se vestir, mas também pela forma de pensar, pelo que ela representa. Então nessa noite, eu gostaria de influenciar vocês, ou tentar, pelo menos, para que olhassem de uma forma carinhosa para uma causa que ganhou com meu coração há mais de dois anos, que é o refúgio. Se vocês quiserem conhecer o trabalho belíssimo que é feito no Brasil, vocês podem acessar o site da IKMR", declarou a artista, usando um terninho moderno da Area e sapatos Yves Saint-Laurent. Além de ser bastante tietada pelos fãs portugueses, a carioca também esbanjou modernidade com produções inspiradoras e teve um encontro especial com amigos, incluindo o ator Ricardo Pereira, com quem atuou na novela "Deus Salve o Rei". Em seu último dia em terras lusitanas, ela curtiu um almoço em uma praia de Sintra.
Recém-separada de Neymar, Bruna não tem planos de reatar o relacionamento com o jogador e diz estar "ótima solteira". Em entrevista, a artista revelou que a decisão partiu do atacante do Paris Saint-Germain. "Terminamos. Foi uma decisão que partiu dele. Vou pedir que não se prolongue esse assunto, porque normalmente não falo da minha vida pessoal, espero que sejam compreensivas comigo. Existe muito respeito e carinho por ele e por tudo o que a gente viveu. Só queria esclarecer que esse término não foi por desentendimento político. Estamos vivendo um momento muito crítico e perigoso, de muito ódio, e, não, o término não teve nada a ver com isso", explicou.
(Por Rahabe Barros)