Bruna Marquezine curtiu a virada do ano em Fernando de Noronha, assim como Gian Luca Ewbank, apontado como affair da atriz. Sem confirmar ou desmentir o rumor de romance com o artista plástico, a global e o irmão de Giovanna Ewbank exibiram fitas iguais no tornozelo durante passagem pelo arquipélago pernambucano, onde Marquezine saiu da dieta ao comer um pedaço de pizza e também se divertiu na companhia dos amigos. Bruna está oficialmente solteira desde o término com Neymar, com quem namorou cerca de seis anos entre idas e vindas.
De férias da TV desde o fim da novela "Deus Salve o Rei", Marquezine contou que já pensou em desistir da carreira de atriz. A morena, no entanto, só não o fez por amar muito a profissão. "Em alguns momentos eu me questionei, sim, porque esse mundo é muito complexo. Um mundo de muito ego, de muita competição – e eu detesto competir. Além disso, em alguns momentos, me senti vítima de uma imagem minha que a mídia criou. Pensei em desistir, em parar de trabalhar com isso. Só que o meu amor pelo que eu faço é muito maior. Aí a gente coloca na balança, pesa se vale a pena... Para mim, vale. Foco nos meus objetivos e sigo em frente. Mas é difícil, a gente hoje vive num país e em um tempo em que as notícias podem ser cruéis. É difícil uma entrevista ser fiel às nossas palavras. Quando eu era mais nova, isso me machucava. Tinha a necessidade de responder, de me defender", explicou.
Apesar de não se incomodar com haters, Bruna falou ainda que teve dificuldade para lidar com o nome na imprensa. "É difícil uma entrevista ser fiel às nossas palavras. Quando eu era mais nova, isso me machucava. Tinha a necessidade de responder, de me defender. Quanto mais eu tinha esse ímpeto de lutar, mais exposta eu ficava, e isso pode ser desesperador quando você é mais nova. Eu tinha a sensação de que sempre poderiam manipular minha palavra e imagem, que as pessoas sempre poderiam inventar uma mentira a meu respeito, que eu sempre seria vítima. Com o tempo, entendi que sou responsável apenas pelo que falo, não pelo que entendem ou modificam. E que as opiniões que importam são as das pessoas próximas, dos profissionais que trabalham com você, de quem te ama", comentou ela, que se sente mais "livre" depois de parar de ouvir opiniões sobre si.
(Por Patrícia Dias)