Ao que tudo indica, transparência é a tendência do momento! Depois de ser aposta de Bruna Marquezine no lançamento de "Oitavo", peças transparentes foram usadas por Larissa Manoela e Sophia Abrahão no domingo (10) para shows no Rio de Janeiro. Para a apresentação na Jeunesse Arena, na zona oeste, a estrela do SBT investiu em body branco que ficou em evidência por baixo de um vestido longo com pedrarias. Já a apresentadora do "Vídeo Show " combinou um body prateado com brilhos e uma saia de tule. No palco do Solar de Botafogo, na zona sul, a namorada de Sérgio Malheiros optou por retirar a parte de baixo.
Antes de entrar no palco, Larissa conversou com o Purepeople. Com papel na novela "As Aventuras de Poliana", a atriz entregou que tem plano de ser uma vilã no cinema no futuro: "Eu adoro as vilãs, elas me chamam muita atenção. Eu gosto mais, confesso que tenho um querer maior pelas vilãs. Eu acho elas muito interessantes. Elas estão sempre com coisas novas e a cabeça muito doida, né?". "A mocinha é um amor de pessoa que todo mundo vai gostar. Mas eu gosto da ideia de ser essa pessoa que o pessoal tem um pouquinho de ranço, um pouquinho de bode. Eu fiz a Maria Joaquina, em 'Carrossel', que era uma menina que não é vilã mas, ao mesmo tempo, era uma criança que estava descobrindo muito a vida e tinha seus pontos que não eram muito positivos. A Isabela, de 'Cúmplices de Um Resgate' também tinha uma personalidade muito forte. Então, por que não fazer uma vilã no cinema?", questionou.
Em entrevista para a revista "Glamour" de dezembro, Sophia relatou que foi alvo de machismo por causa de seus trabalhos na TV: "Sinto o machismo no dia a dia, em uma roda de homens em que minha opinião não é levada em conta, em reuniões de trabalho... Já fiz muitas personagens patricinhas, bonitinhas, certinhas. E as pessoas acabaram me identificando como princesa. E uma princesa não tem muita opinião, né?". A intérprete do hit "Rebola" disse que decidiu mudar de atitude: "A princesa vai aceitando, e por um bom tempo eu me calei. Fui me colocando nesse lugar e, ok, estava confortável, então ficava quieta. Quando eu entendi que me excluía e me anulava nas conversas, nas opiniões, nas decisões e nas atitudes, mudei. Aprendi a falar 'não', por exemplo. Antes eu só falava 'sim'".
(Por Tatiana Mariano)